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30/08/2006
-
17h35
da Ansa, em Gaza
O grupo terrorista Jihad Islâmico ameaçou Israel com represálias depois da morte de Hosam Jaradat, chefe de seu braço armado na Cisjordânia, informou nesta quarta-feira o site do jornal israelense "Yediot Ahronot".
Jaradat, 43, que morreu hoje em um hospital jordaniano, foi internado depois de ter sido ferido em uma emboscada feita por uma unidade especial israelense há uma semana no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia.
Alguns soldados a bordo de um carro com placa palestina atiraram contra o líder terrorista e o feriram em várias partes do corpo, inclusive na cabeça.
Jaradat foi hospitalizado em Nablus, em estado crítico. A posterior transferência dele para a Jordânia foi feita com a ajuda da Cruz Vermelha Internacional, segundo Mamhmud a Saadi, um dos dirigentes do Jihad Islâmico.
A complexidade dos procedimentos de traslado atrasou a entrada de Jaradat no hospital jordaniano, onde chegou em condições críticas.
Nesta terça-feira, o chefe do Shin Bet, serviço de segurança interior israelense, Yuval Diskin, disse na Knesset (Parlamento israelense), que o Jihad Islâmica estabeleceu um enclave no sul da Cisjordânia depois da retirada de algumas colônias feita há um ano pelo Exército israelense, no contexto da política estimulada pelo então premiê Ariel Sharon.
"Nessa terra existe agora um 'Jihadistão', e o Exército israelense tem dificuldades de enfrentar esse fenômeno", advertiu Diskin.
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Jihad Islâmico ameaça Israel com represálias após morte de líder
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O grupo terrorista Jihad Islâmico ameaçou Israel com represálias depois da morte de Hosam Jaradat, chefe de seu braço armado na Cisjordânia, informou nesta quarta-feira o site do jornal israelense "Yediot Ahronot".
Jaradat, 43, que morreu hoje em um hospital jordaniano, foi internado depois de ter sido ferido em uma emboscada feita por uma unidade especial israelense há uma semana no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia.
Alguns soldados a bordo de um carro com placa palestina atiraram contra o líder terrorista e o feriram em várias partes do corpo, inclusive na cabeça.
Jaradat foi hospitalizado em Nablus, em estado crítico. A posterior transferência dele para a Jordânia foi feita com a ajuda da Cruz Vermelha Internacional, segundo Mamhmud a Saadi, um dos dirigentes do Jihad Islâmico.
A complexidade dos procedimentos de traslado atrasou a entrada de Jaradat no hospital jordaniano, onde chegou em condições críticas.
Nesta terça-feira, o chefe do Shin Bet, serviço de segurança interior israelense, Yuval Diskin, disse na Knesset (Parlamento israelense), que o Jihad Islâmica estabeleceu um enclave no sul da Cisjordânia depois da retirada de algumas colônias feita há um ano pelo Exército israelense, no contexto da política estimulada pelo então premiê Ariel Sharon.
"Nessa terra existe agora um 'Jihadistão', e o Exército israelense tem dificuldades de enfrentar esse fenômeno", advertiu Diskin.
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