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Batalha de arquitetos

FILIPE OLIVEIRA DE SÃO PAULO

Empresas estão apostando em criar plataformas para promover disputas entre arquitetos. A ideia é que eles criem propostas de projetos de decoração de quarto, sala, cozinha ou banheiro --o cliente indica de qual gostou mais e contrata o serviço.

Nesse modelo, conhecido como "crowdsourcing" e que se popularizou primeiro com a disputa pela criação de logotipos e banners, o cliente coloca na internet informações básicas sobre o espaço que quer decorar, quanto pode pagar pelo projeto e anexa uma planta do espaço.

A seguir, profissionais cadastrados no site desenvolvem seus projetos e os enviam para o consumidor. O que tiver a criação escolhida fica com o pagamento.

A ClickARQ desenvolve uma plataforma para esse serviço há um ano e meio. Segundo Michel Wajs, 25, sócio da empresa, a principal dúvida antes de começar o negócio era se seria possível manter pela internet uma boa interação entre arquitetos e clientes, o que ele diz considerar fundamental.

A solução foi criar espaços para troca de mensagens entre eles. É possível que se converse publicamente, podendo ser lido pelos outros profissionais, ou em particular.

A empesa tem 1.200 profissionais cadastrados e fez 176 projetos. A ClickARQ fica com uma comissão de 30% sobre o preço cobrado.

Já a Mobly, loja de móveis pela internet, criou a plataforma Mobly Decora em fevereiro para chamar atenção de clientes para os produtos que vende, conta o sócio-fundador Victor Noda, 32.

"Funciona como uma ferramenta para aumentar as vendas. Se o cliente olhar um ambiente muito bonito com rack e televisão, vai gostar e querer comprar o móvel com a gente."


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