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Jovens puxam vendas e Bienal do Livro Rio faz seu melhor resultado

DA ENVIADA ESPECIAL AO RIO

A 16ª Bienal do Livro Rio terminou ontem com público um pouco menor que o da edição anterior, mas foi a mais bem-sucedida em vendas da história do evento.

A feira atraiu 660 mil pessoas, ante 670 mil em 2011, segundo a estimativa dos organizadores. A redução, para eles, deve-se ao fato de o 7 de Setembro ter caído no sábado neste ano, reduzindo em um dia a maior visitação.

As vendas cresceram de 2,8 milhões de livros em 2011 para 3,5 milhões, o que foi creditado à presença maciça de jovens de 15 a 29 anos. Pela primeira vez, eles representaram mais da metade do total do público, passando de 46% para 51%.

"A literatura juvenil virou um nicho forte, basta olhar as listas de mais vendidos", disse Sônia Jardim, presidente do Sindicato Nacional de Editores de Livros, citando fenômenos nacionais como Eduardo Spohr, Paula Pimenta e Carina Rissi, que deram longas sessões de autógrafos.

O público comprador passou de 76% para 82% dos visitantes neste ano, cada um levando média de 6,4 livros.

No espaço juvenil ocorreram algumas das mesas mais disputadas, caso dos sucessos da internet Porta dos Fundos e Felipe Neto.

Frequentadores reclamaram do trânsito de até três horas para chegar ao Riocentro, no extremo oeste da cidade.

A Bienal 2015 deverá acontecer de 20 a 30 de agosto.


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