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Outro lado
Estatal diz que pagou apenas por serviço já feito
DE SÃO PAULOO Metrô diz que inicialmente a licitação não teve propostas, por isso foi reformulada para se adequar às condições do mercado.
A companhia diz estar prestando todos os esclarecimentos solicitados e que pagou ao consórcio "apenas pelo que de fato foi executado".
Foram R$ 11,8 milhões pelos serviços em Vila Matilde, mas foi aplicada multa de R$ 7 milhões pelo atraso.
O Metrô diz que o contrato foi renegociado e a Poscon retomou os serviços em 2012.
A Trends afirma que entre os motivos que a levaram a pedir recuperação judicial estão as dívidas contraídas para a instalação das portas.