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Esquartejador pode ser morador de rua, diz polícia

Retrato digital do suspeito foi divulgado

DE SÃO PAULO

A Polícia Civil suspeita que o homem que espalhou pedaços de um corpo pela região central de São Paulo nas últimas semanas seja um morador de rua.

"Faz uma semana que estamos indo a abrigos na tentativa de localizá-lo. Como não tem endereço fixo, resolvemos divulgar o retrato dele", disse o delegado Itagiba Franco, do DHPP (departamento de homicídios).

Nos albergues, a polícia ainda não encontrou ninguém que o conhecesse. Mas acredita que o homem seja morador de rua devido às roupas que vestia quando foi flagrado por câmeras de segurança perto de onde pedaços do corpo foram deixados.

O retrato do homem foi feito por computador, com base nos vídeos. Um deles mostra o homem de frente, de blusa preta de moletom e puxando um carrinho de feira.

No dia 22 de março, vários pedaços de um corpo foram encontrados em sacos plásticos e em um carrinho de feira azul, nas proximidades do Cemitério da Consolação.

A cabeça da vítima foi achada em 27 de março, na praça da Sé.

A família de um homem desaparecido desde o mês passado acredita que o corpo é dele. No entanto, a polícia afirma que espera resultados de exames de DNA, que podem demorar cerca de 15 dias.

Os familiares desse desaparecido relataram à polícia a suspeita de que ele possa ter sido assassinado por uma amante, da qual tentava se separar.

A família desconfia que a mulher tenha contratado dois homens para esquartejar o corpo do desaparecido, em um gesto de vingança.


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