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Cotidiano

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Repercussão

Guel Arraes, diretor:
"Ariano é um erudito que pensou e recriou a arte popular brasileira. Um autor universal, mas que sempre viveu simplesmente, perto de suas raízes e perto do povo, conversando com ele. Foi um humanista brasileiro".

Fernanda Montenegro, atriz:
"Nós perdemos o último grande dramaturgo deste país. Um homem que tinha um conhecimento profundo da nossa cultura. Conhecia nossas raízes culturais como poucos".

Zé Celso Martinez, diretor de teatro:
"'Auto da Compadecida' é uma obra que se compara a toda a dramaturgia universal mais maravilhosa. Ariano trouxe a cultura popular para sua obra e a levou para cidades do Brasil inteiro".

Ferreira Gullar, cronista, crítico de arte e poeta:
"Era muito especial, muito inteligente, talentoso, que deixa uma obra de valor inestimável. Tinha grande identificação com a região onde nasceu tanto que o movimento armorial, criado por ele, tinha como objetivo resgatar a cultura daquela região".

Evanildo Bechara, linguista e filólogo:
"Ele foi o grande cavaleiro andante da literatura regional brasileira. E muito popular. Quando ele vinha à ABL você tinha que colocar telões do lado de fora, de tanta gente que aparecia".


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