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Justiça absolve três homens da Rota acusados de tortura e morte

DO “AGORA” DE SÃO PAULO

Os três policiais da Rota suspeitos de assassinar um homem já rendido e desarmado em 28 de maio deste ano, na Penha (zona leste), foram absolvidos anteontem pela Justiça de São Paulo.

O processo tramitou em tempo recorde para os padrões brasileiros, cerca de seis meses, e teve parte da sessão realizada a portas fechadas.

Os nomes dos PMs foram reduzidos apenas às iniciais na lista pública de julgamentos do Fórum da Barra Funda e, com isso, ocorreu sem acompanhamento da imprensa.

O promotor do caso, disse, via assessoria, que queria ter seu nome preservado.

O sargento Carlos Aurélio Thomaz Nogueira, 43, o cabo Levi Cosme da Silva Júnior, 34, e o soldado Marcos Aparecido da Silva, 38, foram absolvidos por maioria dos votos.

Os três PMs foram presos por homicídio e investigados após outros cinco integrantes do PCC serem mortos.

Investigações da Polícia Civil e da Corregedoria da PM apontavam que Anderson Minhano, 31, fora preso pelos três PMs, levado em um carro da Rota para a rodovia Ayrton Senna e torturado antes de ser morto com tiros.

Segundo o Ministério Público, por causa dessa ação, o PCC teria intensificado os ataques contra policiais.

Segundo a Polícia Militar, os PMs estão soltos e só farão trabalhos internos até a conclusão do procedimento administrativo aberto pela Corregedoria.


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