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Outro lado

Empresa afirma que trabalha em tempo integral

DE SÃO PAULO

A Serttel, empresa responsável pela manutenção dos semáforos paulistanos, diz que foi preciso trocar uma grande quantidade de placas eletrônicas queimadas, mas que suas equipes estão trabalhando em tempo integral.

Sobre os seus funcionários, diz que tem profissionais capacitados e que a CET exige que os técnicos que realizam o serviço tenham, no mínimo, dois anos de experiência.

Já a CET afirma que seu sistema de semáforos é "eficaz".

O diretor de operações da companhia, Eduardo Macabelli, diz que o sistema foi renovado e aprimorado.

Segundo a CET, na gestão Gilberto Kassab (PSD), ao menos 1.200 semáforos foram substituídos por outros mais modernos. A companhia diz ter comprado 200 no-breaks e que mais 174 serão instalados.

"Entre o registro da ocorrência e a realização da manutenção, o cruzamento é operacionalizado manualmente por agentes da CET, que organizam o trânsito para preservar a segurança", afirma a empresa, em nota.

O diretor diz que nem todos os semáforos precisam ser inteligentes, mas que trabalha com a meta de que 100% dos aparelhos sejam controlados por uma central.

A CET afirma que pelo menos 500 agentes serão contratados, o que ainda depende do aval da Secretaria de Planejamento. Também há uma licitação em andamento para a compra de 130 câmeras de monitoramento do tráfego.

A companhia afirma que, entre 2007 e 2010, o número de agentes nas ruas passou de 1.866 para os 2.400 atuais.

De acordo com a CET, havia uma dificuldade na aquisição dos sistemas de monitoramento e semáforos por haver incompatibilidade entre as tecnologias disponíveis.

No Brasil, a universalização só se tornou obrigatória neste ano. Em parceria com a USP, a companhia afirma que já está desenvolvendo um sistema unificado.

Sobre os sistemas de rádio e telefone, para Macabelli, existe uma "resistência" dos agentes em usar as tecnologias, mas que é a maneira mais eficiente de operar.


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