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Foco

Travessia na 'corda bamba' é desafio da temporada

JULIANA DAL PIVA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

Se a prática de "slackline" -esporte no qual o objetivo é caminhar sobre uma fita- ganhou as areias cariocas, uma variante promete agitar ainda mais o verão de quem for curtir as praias do Rio. É o "waterline", versão do esporte praticada sobre a água.

A ideia é a mesma: prende-se uma fita em dois extremos -neste caso, em rochas. O objetivo também é igual: atravessar a fita sem cair.

Mas sobre a água, dizem os praticantes, a dificuldade é maior, pois ao terminar o percurso é preciso sair da fita sobre uma pedra, o que exige ainda mais equilíbrio.

"Pisar na pedra é outra coisa, a base do equilíbrio é diferente", explica o instrutor do esporte José Helu.

Ele aconselha quem quiser praticar o "waterline" a começar pelo "slackline", e, de preferência, na areia.

Segundo o professor, desse modo não é necessário usar equipamentos de segurança, como não há altura, a queda é menor.

Morador do bairro da Tijuca (zona oeste do Rio), há dez meses o estudante Luca Rocha, 17, ganhou da mãe os equipamentos para praticar o esporte. "Ela viu na praia e me deu de presente para que eu pudesse aprender. É bem simples, aprendi sozinho. Depois, na praia, conheci um pessoal mais experiente que me deu dicas. Hoje foi meu primeiro dia na água."

O estudante confessou que sentiu dificuldade justamente na saída da fita. "O problema do 'waterline' é a subida para sair, se não souber como fazer pode acabar caindo na pedra", disse.


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