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Piloto é um herói, diz sobrevivente de queda de helicóptero

De acordo com técnico da prefeitura, ele conseguiu estabilizar a aeronave e evitou que tragédia fosse maior

Prefeitura pagou R$ 2 milhões à empresa dona do helicóptero e afirma que não prevê alteração no uso das aeronaves

DO “AGORA”

Marcelo Stella Melo Araújo, 29, piloto do helicóptero que caiu anteontem à tarde na favela do Jardim Rincão (zona norte), foi um herói. É o que diz Idevanir Souza, 46, sobrevivente do acidente.

Para o técnico da Secretaria Municipal do Verde, se não fosse o piloto, a tragédia teria sido maior. "Infelizmente, ele morreu, mas tenho certeza de que foi um herói."

Souza estava com mais dois colegas, Fabiana Barbosa e Ramiro Levy, vistoriando parques da região. O helicóptero, da empresa Helimarte, contratada pela prefeitura, saiu do Campo de Marte (zona norte).

O problema ocorreu 40 minutos depois. "Voltávamos tranquilos e, de repente, o helicóptero levantou a frente, como se fosse virar de costas."

Souza diz que o piloto conseguiu estabilizar a aeronave. "Ele disse para nos segurarmos [...] e começou a procurar um local livre para pousar."

O servidor teve uma vértebra da coluna trincada e se recupera em casa. Fabiana sofreu fratura na costela e está no HC. A família de Levy não autorizou o hospital a divulgar o estado de saúde dele.

O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) investiga o acidente.

Em 2012, a prefeitura pagou à Helimarte, vencedora da licitação, R$ 2.125.161,16. Segundo a Secretaria de Comunicação, não está prevista alteração no uso dos helicópteros. (MARIA CAROLINA FREITAS)


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