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Prova de inverno é oportunidade para 'cortar caminho'

Concorrência costuma ser menor que a do vestibular de final de ano

DERLA CARDOSO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A estudante Fernanda Lima Peixoto, 20, diz que "vai estudar até o último minuto" para conquistar uma vaga em medicina na Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.

"É o jeito, né? Já estou no terceiro ano de cursinho e não aguento mais. Quero começar o curso ainda neste ano."

A prova de inverno pode ser uma boa chance para quem não passou no vestibular do final do ano "encurtar" o caminho até a universidade.

"Agora, o candidato que vai prestar de novo está mais preparado. São alunos que já têm ritmo de estudo forte e que competem com quem começou a estudar neste ano", afirma o coordenador-geral do Etapa, Edmilson Motta.

Professor do Cursinho do XI, Alexandre Gobbis concorda: "Pode ser mais fácil entrar agora, porque a maioria dos candidatos já prestou ou prestará no fim do ano".

Fernanda ainda tem outro ponto a seu favor. A concorrência em medicina na prova de inverno, na Santa Marcelina, costuma ser menor em relação ao vestibular de verão.

Apesar da menor procura, Gobbis alerta: "Tem aluno que acha que só porque vai ter muito treineiro será mais fácil. Tem menos pessoas prestando, mas também tem menos cursos sendo oferecidos."

Fazer as provas que foram aplicadas nos últimos dois anos pode ajudar na preparação, segundo o professor.

Para Motta, porém, é importante não exagerar na dedicação até o último minuto. "Estudar é melhor que não estudar. Na véspera, no entanto, é melhor focar em temas gerais para ficar tranquilo."


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