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Cotar antes evita surpresas desagradáveis

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quem pretende gastar menos deve cotar o preço da apólice antes de decidir sobre a compra de um novo carro. Ele pode estar enquadrado em uma categoria de preços proibitivos, em que o seguro pode sair por mais de 50% de seu preço. É uma forma de a seguradora dizer: "Esse carro? Não, nós não queremos".

No passado, alguns donos de veículos contratavam proteções parciais ou mesmo abriam mão de coberturas a fim de baratear o seguro. Com a proliferação dos serviços de assistência, os valores dos serviços adicionais foram reduzidos.

"Há quem contrate cobertura só para incêndio e roubo, mas não é algo muito comum. O custo é muito parecido com o da cobertura que inclui colisão", diz Mislene Rocha, da Simplis Consultoria.

"Não recomendamos retirar coberturas. Um acidente de trânsito com vítimas pode gerar uma demanda judicial por responsabilidade civil no valor da residência do segurado, ou até maior", alerta Paulo Umeki, diretor de seguros pessoais da Liberty.

O que não vale é mentir no perfil para conseguir um preço menor. "Omitir ou mentir na hora de descrever o seu perfil influencia totalmente em caso de sinistros. O seguro é um contrato de boa fé entre a empresa e o consumidor, é imprescindível que os segurados passem todas as informações corretas dos perfis para não terem problemas futuros", diz Fabiano Branco, gerente da corretora Willis Brasil. (LUÍS PEREZ)


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