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Crédito imobiliário cresce, mas não preocupa, afirma governo

DE BRASÍLIA

O aumento do crédito imobiliário também não preocupa o governo.

O endividamento das famílias brasileiras nesse segmento mais que triplicou nos últimos cinco anos (veja quadro acima).

Segundo o BC, o valor total das dívidas com a compra de imóveis correspondia a 5% da renda anual dos trabalhadores em dezembro de 2008. Em dezembro de 2013, chegou a 15,8%.

O gasto mensal dos trabalhadores com esses financiamentos, entretanto, é bem menor, por se tratar de um crédito de longo prazo, parcelado em até 30 anos.

As prestações consomem 1,8% do salário mensal.

Outro argumento para sustentar que não há motivo para preocupação é que a inadimplência está em 1,6% do total financiado, bem inferior à média do crédito total para pessoas físicas (4,4%).

O BC afirma ainda que a prestação substitui, na maior parte das vezes, a despesa com aluguel, gasto que não aparece nas estatísticas de endividamento, mas que compromete a renda.

Há ainda a vantagem de ser um crédito que se reverte em patrimônio e pode ser considerado como investimento em vez de consumo.


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