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Educação a distância

Calouros virtuais

Graduação a distância cresce e deixa de ser sinônimo de licenciatura, mas ainda enfrenta resistência

DE SÃO PAULO

Antes dominado pelas licenciaturas, o ensino superior a distância vive um momento de forte crescimento na oferta de cursos de bacharelados e tecnológicos.

De 2009 a 2012, o número de cursos de bacharelado cresceu 38,2%, enquanto o de tecnológicos teve alta de 75%, ante 19,2% das licenciaturas, segundo um estudo da consultoria Hoper Educação.

Segundo João Vianney, da Hoper, trata-se de um movimento natural, resultado de novas demandas e de um novo perfil de aluno.

"A clientela inicial era de professores do interior que não tinham ensino superior. Ali por 2007, 2008, essa demanda começou a ser suprida e as universidades passaram a direcionar o esforço para atender demandas urbanas, da indústria e do serviço", afirma.

Com isso, algumas instituições começam a oferecer inclusive programas de engenharia, embora o número de alunos ainda seja pequeno e a resistência do mercado, grande (leia mais na página 12).

A graduação a distância tem maior aceitação do mercado para cargos de gestão, em que não há tantas atividades práticas.

"O ensino presencial é mais importante nas áreas 'hard', como física e química, em que parte do aprendizado é em laboratórios", diz Heitor Peixoto, diretor da recrutadora Mariaca.

Leia nas próximas páginas carreiras em que a formação é bem-vista ou não.


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