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Dilma e Aécio lamentam tragédia com político

DE BRASÍLIA DE SÃO PAULO

Os principais adversários na disputa eleitoral reagiram consternados à notícia de que o ex-governador Eduardo Campos havia morrido em uma acidente aéreo em Santos, no litoral paulista.

A presidente Dilma Rousseff (PT) decretou luto de três dias e suspendeu a campanha. Emocionada, reconheceu divergências com Campos, mas ressaltou que sempre manteve com ele uma relação afetuosa e de respeito. "[O país perdeu] uma jovem liderança com futuro extremamente promissor, num momento que poderia galgar os mais altos postos. O Brasil está de luto."

A petista estava no Palácio do Alvorada quando soube que havia ocorrido um acidente e que Campos poderia estar entre os passageiros. Ela pediu que a Aeronáutica checasse quem estava no avião.

Com a confirmação, ligou para o ex-presidente Lula, que estava em São Paulo. Ele ressaltou a "tristeza" de pensar na mulher e nos cinco filhos que Campos deixou.

O senador Aécio Neves (PSDB), por sua vez, estava desembarcando em Natal (RN) para fazer campanha quando soube do acidente. Por algum tempo, acreditou que era "alarme falso". Ele era amigo de Campos há 20 anos. Ao receber a confirmação, cancelou a agenda. Não disse quando retomará.

Em nota, disse que a morte de Campos era "irreparável e incompreensível". Em São Paulo, fez um pronunciamento. "Minha admiração por Eduardo não terminará com a sua morte trágica". Ao sair do ato, disse: "Quero deitar na cama com os meus filhos e apagar a luz".


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