Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria
Eleições 2014
Às vésperas do pleito, Alckmin alcança 58% dos votos válidos
Skaf tem 26% dos válidos, e Padilha, 13%; 52% dos eleitores não sabem o número de seu candidato
Na disputa pelo Senado, caiu vantagem de Serra sobre Suplicy; tucano manteve 39%, mas petista chegou a 33%
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), chega à reta final da disputa estadual com vantagem suficiente para vencer a corrida eleitoral em primeiro turno.
Pesquisa Datafolha realizada entre quarta (1) e quinta-feira (2) mostra que o tucano oscilou de 49% para 50% em relação a levantamento divulgado na terça-feira (30).
Segundo colocado na disputa, Paulo Skaf (PMDB) passou de 23% para 22%, enquanto Alexandre Padilha (PT) foi de 10% para 11%. Gilberto Natalini (PV), Laércio Benko (PHS) e Gilberto Maringoni (PSOL) tiveram 1%.
Os demais candidatos não pontuaram. Os votos brancos e nulos somaram 7%, mesmo percentual de eleitores que não sabem ou não opinaram.
Se levados em conta os votos válidos, sem computar brancos e nulos, Alckmin teve 58%, Skaf, 26%, e Padilha pontuou 13%. A intenção de voto do tucano supera a soma dos adversários, o que daria a vitória em primeiro turno.
O Datafolha também avaliou o cenário de segundo turno em que o tucano enfrenta o peemedebista. Em uma disputa com Skaf, Alckmin oscilou de 57% para 56%, e Skaf passou de 32% para 31%.
Numa disputa com Padilha, Alckmin manteve 65% e Padilha foi de 22% para 23%.
A três dias da eleição, 52% dos eleitores não sabem o número de seu candidato.
O Datafolha mediu a aprovação do eleitorado à atual administração. Ao todo, 48% a consideram ótima ou boa, 34% regular e 17% ruim ou péssima. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos, para cima ou para baixo.
SENADO
Caiu a vantagem de José Serra (PSDB) sobre Eduardo Suplicy (PT) na disputa pelo Senado. O tucano manteve 39%, mas o petista passou de 30% para 33% em relação a levantamento divulgado na última terça-feira (30). Em terceiro lugar na disputa eleitoral, Gilberto Kassab (PSD) oscilou de 9% para 8%.
