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PF flagra colaborador de deputado tucano com R$ 102 mil

Radialista também portava 16 cheques e cartão da campanha de Bruno Covas, que nega envolvimento com o dinheiro

DE SÃO PAULO

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar a origem de dinheiro flagrado, no sábado (27), em posse de um colaborador do deputado estadual Bruno Covas (PSDB-SP), que disputa mandato para a Câmara dos Deputados.

O radialista Mário Welber, suplente de vereador em São José do Rio Preto (SP), foi interceptado no aeroporto de Congonhas, na capital paulista, carregando R$ 102 mil em dinheiro e um envelope com 16 cheques e um cartão da campanha do neto do ex-governador de São Paulo Mário Covas. Os valores foram identificados na passagem dele pelo aparelho de raio X.

O caso foi noticiado nesta quinta-feira (2) pelo jornal "O Estado de S. Paulo". Segundo a publicação, ao ser flagrado, o suplente não explicou a procedência do dinheiro. Ele não foi preso.

Em nota, a assessoria de imprensa de Bruno Covas afirmou que o deputado estadual "não tem qualquer envolvimento com dinheiro algum apreendido" no sábado.

Segundo a nota, os cheques apreendidos são assinados pelo contador da candidatura do tucano e endereçados ao coordenador político de sua campanha eleitoral na região de São José do Rio Preto (SP), Ulysses Terceiro.

"Os cheques se destinavam a pagamentos de prestadores de serviço da região de São José do Rio Preto, estavam contabilizados e dentro da prestação de contas da campanha eleitoral", disse.

A nota ressalta que o colaborador estava em São Paulo para "compromissos particulares" e, a pedido do contador da campanha, aproveitou para levar os cheques ao coordenador regional. "Todo e qualquer cheque emitido por uma campanha é regular."


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