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Prodígio republicano prega Estado mínimo

DO ENVIADO A BOSTON

Prodígio do Partido Republicano, Paul Ryan, 42, foi eleito pela primeira vez para o Congresso aos 28 anos. Era, então, o segundo mais jovem no Legislativo dos EUA.

Antes disso, já tinha sido assessor de três congressistas e escrevia discursos. Já no sexto mandato, tornou-se presidente da Comissão de Orçamento da Câmara dos Deputados, quando virou um nome nacional.

Seu projeto de Orçamento prevê a privatização de parte do plano de saúde nacional, redução de programas sociais e da transferência de verbas e obrigações do governo nacional para os Estados.

Ao defender um vigoroso encolhimento do Estado e posições conservadoras contra o direito ao aborto e o casamento gay, Ryan virou um ícone do movimento Tea Party.

Católico, casado e com três filhos, ele perdeu o pai aos 16. Estudou economia e ciência política na Universidade Miami, em Ohio. Ao voltar com o diploma, conseguiu emprego com um deputado de seu Estado natal, Wisconsin.

Nos anos de faculdade, seu livro de cabeceira foi "A Revolta de Atlas", de Ayn Rand, obra abraçada por conservadores por sua descrição de um mundo disfuncional pelo socialismo e pelo peso do Estado e por sua defesa férrea do individualismo.

Caso Romney não vença a eleição de hoje, muitos já apostam em Ryan como possível candidato republicano em 2016. Sua imagem jovial e saudável renovaria o partido, dizem analistas. Personal trainer na juventude, faz uma hora e meia de musculação por dia e sua forma física virou assunto nacional.


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