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Após seca de títulos, São Paulo enterra 'Paulistinha'

PAULISTA Time, que enfrenta hoje a Penapolense, volta a valorizar torneio

RAFAEL REIS DE SÃO PAULO

Os tempos do "Paulistinha" ficaram no passado.

Pressionado por oito anos desde seu último título estadual e com um técnico estreante no torneio, o São Paulo parou de tratar o Paulista apenas como uma obrigação de todo início de temporada.

Melhor time da primeira fase, o São Paulo recebe o Penapolense hoje por vaga na semifinal da competição.

"Uma agremiação de futebol é uma empresa de entretenimento. A gente tem que sentir o que nossos consumidores querem. Nós observamos que nossa coletividade gosta do Paulista por causa do elemento rivalidade", afirmou o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.

O São Paulo conquistou o Paulista pela última vez em 2005. Depois disso, não chegou nem à final. Mas emendou Libertadores, Mundial, três Brasileiros e a última edição da Copa Sul-Americana.

A cobrança por boas campanhas no Estadual ficou adormecida enquanto o time faturava outros troféus. Mas cresceu na seca de títulos entre a Série A de 2008 e o continental do ano passado.

E mesmo que o triunfo da Sul-Americana tenha sido há apenas quatro meses, o Paulista ganhou força extra dentro do clube em 2013 por causa do comandante do time.

Ney já faturou os Estaduais de Rio, Minas Gerais e Paraná. "É o meu primeiro Paulista e, vendo de fora, sempre tive o conceito de que é um Estadual muito importante."

A boa campanha no Estadual serviu como afirmação para Ney. Sempre que era questionado sobre os tropeços na Libertadores, lembrava que liderava o Paulista.

E se o Estadual agora se tornou importante, nada mais natural que escalar o time completo, mesmo estando a quatro dias do confronto de ida com o Atlético-MG, pelas oitavas da Libertadores.

O único titular fora da partida desta noite será o volante Maicon, machucado.

O time usará camisa especial, toda vermelha, para comemorar a reforma do Morumbi, que deixou todas os assentos do estádio nesta cor.


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