Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Esporte

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

F-1

GP Brasil será decisivo para o cofre das equipes

Mercedes, Ferrari e Lotus lutam pelo vice

DE SÃO PAULO

Assim como aconteceu em 2011, o domínio da Red Bull, mais especificamente de Sebastian Vettel, deixou pouca coisa ainda em disputa para o GP Brasil, corrida que encerra hoje o Mundial de F-1.

Com o campeonato dos construtores já definido desde o GP da Índia, quando Vettel conquistou também seu quarto título mundial, a grande disputa em São Paulo é pelo vice-campeonato entre os times. Não pela melhor colocação na hora de definir os lugares nos boxes ou no paddock, mas pelo dinheiro.

Os valores não são divulgados oficialmente, mas estima-se que a diferença entre o segundo lugar e o terceiro esteja na casa dos 10 milhões de euros (cerca de R$ 31 milhões). Já entre o terceiro e o quarto é de 7 milhões de euros (R$ 21,6 milhões).

A Mercedes ocupa atualmente o segundo lugar na classificação, com 15 pontos a mais que a Ferrari, a terceira. A Lotus é a quarta, com 315 pontos.

Ou seja, todas elas ainda podem abocanhar uma fatia maior na divisão de dinheiro da categoria no próximo ano dependendo do resultado no GP desta tarde.

No treino de ontem, a Mercedes conseguiu colocar Nico Rosberg na segunda colocação, à frente de Fernando Alonso, o terceiro.

O outro piloto da Ferrari, o brasileiro Felipe Massa, ficou em nono, bem atrás de Lewis Hamilton, da Mercedes, este na quinta posição.

"O segundo lugar no Mundial de Construtores é difícil. A Mercedes esteve forte hoje e vai estar de novo amanhã", disse Alonso após o treino. "Não vamos esquecer a Lotus, que ameaça o terceiro lugar mas está atrás de nós [na sexta e 11ª colocações]", completou o espanhol da Ferrari.

"Se conseguirmos manter esta segunda colocação será uma evolução substancial para nós, já que fomos quintos no ano passado. É uma grande melhora", afirmou Ross Brawn, chefe da Mercedes.

Na ponta de baixo, a Marussia e a Caterham também brigam para fugir da última colocação --é a única equipe a não receber parte do bolo.

A partir desta temporada, ficou definido que apenas os dez primeiros no Mundial de Construtores receberão dinheiro da FOM, empresa que gere comercialmente a F-1.

Até 2102, quem ficava fora do top 10 recebia um "prêmio de consolação" de R$ 22,8 milhões.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página