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Análise

No Brasil, Costa Rica reescreve sua história em Copas do Mundo

KENNETH HERNÁNDEZ ESPECIAL PARA A FOLHA

A Costa Rica faz história nesta Copa do Mundo. Pela primeira vez, ganhou dois jogos consecutivos contra rivais (Uruguai e Itália) que nunca havia enfrentado no torneio.

A Tricolor se classificou às oitavas pela segunda vez em sua história --na Itália, em 1990, em sua primeira Copa, havia conseguido o feito graças a vitórias contra a Escócia (1 a 0) e a Suécia (2 a 1).

O curioso é que a ida às oitavas em 1990 foi selada em 20 de junho, como agora.

Qual o segredo do time? Primeiro, o técnico, o colombiano Jorge Luis Pinto, um obsessivo pela análise dos rivais. Pinto ensina aos jogadores por onde atacar e quais as virtudes e defeitos dos adversários.

Da Itália o treinador disse que conhecia tudo. Nesta sexta (20), ele anulou a Azzurra.

Depois, os jogadores. A Tricolor é formada por uma geração que mistura talento e experiência. A grande maioria joga em ligas europeias.

Ter jogadores no exterior fortaleceu a mentalidade dos jogadores no sentido de não intimidá-los contra os grandes nomes da Itália e do Uruguai.

Sobre o sistema tático, a equipe usa o 5-4-1, com três defensores centrais, dois laterais, dois volantes de contenção, dois meias e apenas um atacante central.

Não conta com um volante criativo, mas baseia seu futebol na recuperação da bola para que seus volantes ofensivos, Ruíz e Bolaños, se lancem ao ataque, onde Joel Campbell costuma aproveitar sua velocidade e faro de gol.

Assim joga a Costa Rica, que combina talento, potência, velocidade e segurança.


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