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Ontem, Buenos Aires não teve 'Brasil decime que se siente'

FELIPE GUTIERREZ DE BUENOS AIRES

Mesmo com a derrota, Buenos Aires entrou em festa após o fim do jogo.

Assim que o jogo acabou, os argentinos aplaudiram seus jogadores --o mais ovacionado foi Mascherano-- e rumaram para a região do Obelisco, ponto tradicional de comemorações.

"Não é um velório. Fomos os segundos", diz a babá Cecília Valdez, 33, para quem os atletas devem ser recebidos com festa.

Mas, se após vencer a Holanda eles cantaram músicas para provocar o Brasil, neste domingo preferiram enaltecer o fato de serem argentinos.

Quase não se ouviu o "Brasil decime que se siente", que marcou a Copa. O grito deste domingo foi "sou argentino, é um sentimento, não posso parar".

"É a maior torcida do mundo. Por isso fazemos festa", afirma o mecânico Ariel Lafuente, 30. Chorando, ele fez críticas ao time, que diz ter feito um jogo "muito pobre".

Mas muitos estão contentes com a equipe, mesmo derrotada. "Eles deram o seu melhor. Merecem os aplausos", diz o professor Brian Zoqui, 22, que elogiou o Mundial: "Foi o melhor que vi."


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