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Ronaldinho negocia e pode virar presente

MERCADO
Meia, que estava no Atlético-MG, pede participação na renda dos jogos e camisa 100 da equipe

DE SÃO PAULO

A negociação entre o meia-atacante Ronaldinho Gaúcho e o Palmeiras avançou no último final de semana. Tanto é que o jogador pode ser anunciado nesta terça-feira (26) como presente, no dia do centenário, aos torcedores.

Ronaldinho, 34, analisou a proposta do clube, que oferece R$ 200 mil fixos de salários além de repasses adicionais por produtividade, e fez sua contraproposta.

Além de bonificação por metas atingidas e por participação nos jogos, o meia quer um salário fixo maior, 50% dos valores de patrocínio obtidos devido à sua contratação e um percentual, entre 10% e 15%, das rendas das partidas nas quais atuar.

Além disso, o jogador gostaria de vestir a camisa 100, em alusão à idade que o clube completa hoje.

O presidente do clube, Paulo Nobre, e o vice, Maurício Galiotte, estão à frente das negociações com o ex-jogador de Atlético-MG, Milan, Barcelona, Paris Saint-Germain e Grêmio.

José Carlos Brunoro, diretor-executivo do clube mas atualmente sem muito prestígio com a diretoria, não está participando diretamente das conversas.

A negociação está em andamento e um possível anúncio pode vir a ser o destaque do banquete de aniversário do clube, que ocorre na noite desta terça-feira (25).

A ideia inicial para o ponto alto da festa era anunciar o reconhecimento da Copa Rio de 1951 como um título mundial oficial.

Recentemente, o Palmeiras admitiu que a contratação de Ronaldinho foi tentada no início da temporada. O Palmeiras também tentou contratá-lo em 2011.

Mas, no leilão promovido por Assis, irmão e empresário do meia, o Palmeiras foi preterido, juntamente com o Grêmio, pelo Flamengo.

Depois do Flamengo, de onde saiu de forma litigiosa, Ronaldinho foi para o Atlético-MG. No clube mineiro, conquistou a Copa Libertadores e a Recopa Sul-Americana. Também ficou em terceiro no Mundial de Clubes.

O meia deixou o Atlético-MG logo depois da conquista da Recopa, no final de julho.

O jogador vinha entrando em rota de colisão com o técnico Levir Culpi, que o substituía com frequência.

Até que pediu para deixar o clube, no mês passado.


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