Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Crítica

Diretor Sganzerla retoma antiga obsessão em filme

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Nada melhor do que um canal novo: dá uma sacudida na poeira e descobre filmes fora de circulação há tempos, como este "Nem Tudo É Verdade" (Arte 1, 19h35).

O diretor Rogério Sganzerla retoma, neste filme de 1985, uma antiga obsessão: a viagem de Orson Welles ao Brasil, durante a Segunda Guerra Mundial.

Sganzerla fez mais de um filme sobre o assunto. O mais recente, "O Signo do Caos", é talvez o mais pessimista deles. Aqui, talvez o mais interessante seja a descoberta de Arrigo Barnabé como dublê de Welles.

Não se trata bem de uma reconstituição, e mais, talvez, de uma evocação da frustrada passagem do grande cineasta pelo país, as amizades que fez, a admiração por Grande Otelo, as dificuldades com a ditadura Vargas. Revisão a calhar.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página