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'Noir nórdico' tem versões e fãs ao redor do mundo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE AARHUS (DINAMARCA)

Um suéter usado pela personagem da série "Forbrydelsen" ("The Killing") tornou-se o símbolo da popularidade mundial da dramaturgia dinamarquesa.

Até Camilla Parker Bowles, esposa do príncipe Charles, tem uma versão do blusão de lã usado pela detetive Sarah Lund no seriado. O modelo se esgotou nas lojas.

As séries dinamarquesas também inspiram versões nos Estados Unidos. "Forbrydelsen", que gerou "The Killing", está na terceira temporada na rede AMC, e "Bron", cujo enredo foi replicado em "The Bridge", é exibida atualmente no canal FX.

Os programas ganharam até gênero próprio, o "noir nórdico", em referência às tramas de crime, às locações cinzas e gélidas do país escandinavo e aos personagens com algum lado sombrio.

Já o drama "Borgen" (2010-2013) ganhou fãs com um enredo um pouco diferente. A protagonista, Birgitte Nyborg (Sidse Babett Knudsen, indicada ao Emmy em 2012) é uma líder de um partido de centro-esquerda que se torna primeira-ministra.

"Borgen' fala sobre poder, carreira e vida privada. São questões universais e talvez por isso tenha alcançado tanta gente", diz Camilla Hammerich, produtora da série.

A mais nova produção da safra nórdica, o drama "The Legacy", sobre uma família disfuncional que se reúne em uma mansão após a morte da matriarca, estreou na Dinamarca neste ano e já tem os direitos de exibição vendidos para Bélgica, Holanda, Austrália e Reino Unido.

Assim como os filmes, a produção de séries televisivas tem forte apoio governamental --a TV pública DR está por trás das produções hoje copiadas mundo afora.


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