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Tears for Fears promete inéditas em apresentação única em SP

Dupla inglesa toca hoje no Espaço das Américas, na Barra Funda

IVAN FINOTTI DE SÃO PAULO

Treze meses após dois shows esgotados em São Paulo, a dupla inglesa Tears for Fears volta à cidade para uma apresentação única hoje, no Espaço das Américas.

Além dos óbvios hits dos anos 1980, a banda irá tocar "uma ou duas" canções inéditas, segundo o vocalista e baixista Curt Smith. "Será uma mistura de coisas do último disco e dos nossos hits. Na verdade, vamos tocar uma ou duas canções novas", disse o músico.

O último álbum a que ele se refere é "Everybody Loves a Happy Ending", o quarto da dupla e o menos conhecido dos fãs, lançado em 2004 após um recesso de 15 anos (no qual o remanescente Roland Orzabal, vocalista e guitarrista, lançou dois discos sob o nome da banda).

A maioria dos hits de pop rock vem mesmo da trinca original de LPs: "The Hurting" (1983, primeiro lugar na Inglaterra), "Songs from the Big Chair" (1985, primeiro nos EUA) e "Seeds of Love" (1989, primeiro na Inglaterra).

"Sim, vamos tocar todas elas. 'Shout', inclusive", garante Smith, referindo-se ao hit arrasa-quarteirão de 1985.

Questionado sobre o estranho nome que escolheram para a banda, Smith mergulhou no passado.

"Tears for Fears [lágrimas por medo, em português] veio de uma teoria do psicólogo norte-americano Arthur Janov, o mesmo que inventou a ideia da terapia do grito primal [que ficou famosa com a participação de John Lennon e Yoko Ono; além de ter dado nome à banda inglesa Primal Scream em 1982]", diz.

"Segundo essa teoria, as crianças devem ser livres para chorar para que não tenham tantos medos ou pesadelos. Eu e Roland éramos bem interessados em psicologia na época e, na verdade, eu diria que o nosso primeiro álbum é todo baseado em ideias da psicologia. Nos outros, ficamos mais políticos."


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