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Crítica

"Garotas do ABC" é retrato cheio de humor da vida operária

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Antes de começar convém já conceder em alguns aspectos: a atriz principal não se sustenta no papel; alguns aspectos (como seu namoro -é uma mulata- com um neonazista) poderiam ser mais bem desenvolvidos; é possível que, mais longo, como queria o diretor (Carlos Reichenbach), tivesse funcionado melhor (tem 130 min.).

Mas o filme "Garotas do ABC" (Canal Brasil, 0h15, 12 anos) espantou seu público menos por isso do que pela audaciosa precisão com que abordou alguns assuntos -desde, justamente, a implantação de grupos políticos violentos radicais de direita à decadência do sindicalismo clássico.

Esse retrato cheio de vida e humor da vida operária na virada do século 21, no ABC paulista tende, com o tempo, a mostrar sua pertinência.


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