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Dividendo não é fator decisivo na escolha de ação

DE SÃO PAULO

Os dividendos foram responsáveis por boa parte dos ganhos dos acionistas da Petrobras no longo prazo.

Mauro Calil, educador financeiro da Academia do Dinheiro, ressalta que, entre os princípios do investimento em ações, está reaplicar os dividendos e os juros recebidos. "No final de um período gera uma diferença muito grande", diz.

Especialistas afirmam, porém, que o investidor não deve olhar só para a possibilidade de dividendos ao escolher uma ação.

De acordo com a XP Investimentos, o "dividend yield" (relação entre o dividendo pago e o preço da ação) não é garantia de retorno ao acionista.

Segundo a corretora, também há companhias seguras que não pagam "dividend yield" alto, mas reinvestem fortemente na própria operação, como algumas do setor de tecnologia e varejo, o que favorece o investidor.

No caso da Petrobras, Clodoir Vieira, da Souza Barros, não vê o dividendo como algo que compense ficar com as ações. "A empresa reduziu o pagamento de dividendos. Aliás, parte da queda das ações foi por isso. Hoje, não compensaria."


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