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Megafeira de luxo em SP 'proíbe' Camaro amarelo

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO

Em setembro, o Jockey Club de São Paulo vai abrigar a primeira edição brasileira da feira holandesa Masters of Lxry, que até 2012 era conhecida como Feira dos Milionários.

Mistura de Harrods (tradicional loja de departamento de Londres) com Disneilândia, na definição de seu criador, o holandês Yves Gijrath, a feira deverá reunir cerca de 70 grifes do alto luxo.

Haverá de carros, jatos, barcos e obras de arte a agências de turismo espacial e clínicas de estética.

Atendendo às particularidades nacionais, a edição brasileira, diferentemente da holandesa, será aberta só para convidados. Haverá uma pequena cota de ingressos a R$ 250, mas a venda vai ser exceção.

Os nomes sairão das listas das próprias grifes, expositores e patrocinadores.

Mesmo assim, com "esquema de segurança de aeroporto", o Patek Philippe terá de ficar na bandeja na hora de passar pelo raio-X ou pelo detector de metais.

São esperados 5.000 visitantes ao dia. Mas ídolos do funk paulista que exaltam o consumo não deverão ter o nome na porta.

"No Camaros, please", diz o criador da exposição, em referência ao veículo. Amarelo, então, nem pensar. Se vier a expor, a GM terá de apresentar outros modelos, como o Cadillac.

Apesar da máxima de que o mercado de luxo não vê crise, a empresa de Gijrath, que, além da feira, editava revistas de luxo, entrou em concordata no início do mês.


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