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Análise

Produtos de beleza podem pesar no orçamento

Mercado cresce, mas impacto sobre finanças pessoais deve ser lembrado

SAMY DANA ESPECIAL PARA A FOLHA

O brasileiro já está entre os principais consumidores de produtos de beleza do mundo, ocupando atualmente a terceira posição no ranking, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão.

Feiras e exposições já passaram a fazer parte do calendário nacional de eventos.

O efeito geral é positivo, pois se cria uma abertura para investimentos em um novo mercado no país e permite-se que novas tecnologias sejam exploradas internamente, favorecendo o produtor nacional.

Só em 2012, a indústria nacional faturou R$ 34 bilhões líquidos, e a expectativa para 2013 é ainda maior.

A quantidade de salões de beleza e lojas de cosméticos não para de aumentar e a geração de emprego pelo segmento mais que dobrou nos últimos dez anos.

RENDA MAIS ALTA

Muito desse movimento se deve ao aumento da renda das famílias brasileiras, verificado nos últimos anos.

As classes B, C e D são as principais responsáveis pela expansão: gastam, respectivamente, R$ 281 milhões, R$ 236,5 milhões e R$ 208,9 milhões mensais com produtos do gênero.

Mas como fica o impacto sobre as finanças pessoais?

Segundo dados divulgados pela consultoria GS&MD - Gouvêa de Souza, cada brasileiro gastou, em média, R$ 112 por mês em 2012 com produtos de beleza e higiene pessoal. Pode não parecer um valor muito alto, mas a aquisição contínua pode pesar nas contas da família.

Além disso, é importante considerar que os produtos vendidos no Brasil não são nada baratos se comparados com similares vendidos no exterior.


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