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Plano encontra ainda obstáculos de segurança

DE SÃO PAULO

Não são poucos os obstáculos que a Amazon terá para levar a cabo seu plano de substituir os entregadores por drones, robôs aéreos pilotados remotamente.

Incipiente, o mercado de drones comerciais ainda não é regulado nos EUA. A FAA, responsável por monitorá-lo, estuda questões de segurança e privacidade (eles têm sido usados para tirar fotos aéreas) antes de elaborar diretrizes.

No imaginário americano, além disso, a palavra "drone" está mais relacionada ainda às aeronaves não tripuladas usadas para caçar suspeitos de terrorismo em regiões remotas do mundo do que ao comércio.

Mas as dúvidas que pairam sobre a viabilidade do projeto vão além.

Especialistas do setor aéreo e experts em robótica citados pelo jornal "Financial Times" questionam se é seguro haver muitos drones em um espaço aéreo urbano, aumentando o rico de colisões e de atingir fios, antenas e outras estruturas.

Com autonomia de voo de 16 km e capacidade para carregar 2,3 kg, seria preciso um pequeno exército aéreo para dar conta das entregas.

Para alguns especialistas, o plano pode ser viável em operações entre empresas, mas dificilmente, nos cinco anos estipulados, entre loja e consumidor.


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