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Mercado brasileiro é parte de grupo estratégico de expansão da BMW
DO ENVIADO ESPECIAL A MUNIQUE - A desaceleração de economias emergentes como o Brasil é parte de uma volatilidade normal e não afeta as perspectivas de crescimento no longo prazo. Para a diretoria global da BMW, o país integra um grupo estratégico que será o próximo degrau de expansão da companhia.
"No Brasil, com a alta dos impostos [para importados], o mercado caiu 40%", disse o diretor mundial de vendas e marketing, Ian Robertson.
A estratégia faz parte de esforço da marca para ampliar volumes em mais regiões pelo mundo e reduzir riscos de mercados específicos.
Pouco mais de metade das vendas hoje é realizada fora da Europa --que ainda sofrem os impactos da crise de 2008. O Brasil ainda representa menos de 1% das vendas totais. A expectativa é que a fábrica local, a ser aberta em outubro, possa alçar o país ao grupo dos 12 maiores mercados.
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