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Banco Central define novas regras para o microcrédito

Limite de empréstimo sobe para R$ 40 mil

SHEILA D’AMORIM ENVIADA ESPECIAL A PORTO ALEGRE

Para tentar fazer com que cerca de R$ 1 bilhão que está parado no Banco Central seja revertido em microcrédito e também mapear o volume dessas operações concedidas pelos bancos no Brasil, o Banco Central alterou as regras que regulam o setor e estabeleceu novos parâmetros.

O BC aumentou de R$ 20 mil para R$ 40 mil o limite atual que os bancos podem emprestar para pequenos empreendedores. Essas operações têm taxas de juros limitadas e obedecem a critérios de renda que permanecem inalterados.

Além disso, a partir de agora, se houver atraso no pagamento das prestações em mais de 60 dias, o banco terá que desconsiderar o saldo total emprestado do montante mínimo de aplicação exigido pelo BC. Isso fará com que ele tenha que realizar novas operações para cumprir as exigências do governo.

Atualmente, 2% do dinheiro depositado na conta corrente dos clientes devem ser obrigatoriamente direcionado para microcrédito. O dinheiro que não é aplicado fica parado no BC.

Dos cerca de R$ 3 bilhões que deveriam ser destinados ao setor, R$ 1 bilhão permanece sem remuneração no BC porque as instituições financeiras não têm interesse em aplicar. O BC também criou um novo conceito para separar dessas operações antigas as que estão sendo chamadas de microcrédito produtivo orientado.


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