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Maduro acusa oposição por atos de violência entre parlamentares

Segundo antichavistas, sete de seus deputados foram agredidos

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acusou ontem a oposição de ter orquestrado os atos de violência registrados na sessão da Assembleia Nacional anteontem.

"A direita calculou a provocação", disse Maduro. "Chegaram com uns aparatos chamados de paralyzer' para jogá-los na cara dos deputados revolucionários."

Segundo o presidente, há uma foto de um deputado do Primero Justiça --partido do candidato à Presidência derrotado Henrique Capriles-- arremessando uma cadeira.

Maduro prometeu também mostrar vídeos esclarecedores em rede nacional de TV à noite --o que não aconteceu até a conclusão desta edição.

A oposição afirma que a pancadaria foi iniciada pelos chavistas, depois que opositores protestaram contra a proibição de falarem no plenário até que reconheçam Maduro como presidente. Eles afirmam que sete de seus parlamentares foram feridos.

O deputado Julio Borges apareceu na TV com o rosto machucado. "Lamento os golpes que deram em Borges, mas depois se colocou como palhaço na TV. Ele teria que pedir a paz, porque iniciou a confusão", disse Maduro.

A oposição reuniu milhares de pessoas ontem em Caracas para protestar contra a eleição. Maduro foi eleito em 14 de abril com pequena margem sobre Capriles, que não reconhece o resultado. Os chavistas também saíram às ruas em apoio ao governo.

Capriles vai apresentar hoje à Justiça o pedido de impugnação das eleições.


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