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Prefeito de Londres quer lei contra viagens

LEANDRO COLON DE LONDRES

O prefeito de Londres, Boris Johnson, defendeu nesta segunda (25) declarar culpado qualquer cidadão britânico que viajar a áreas de conflito como Iraque e Síria sem informar o governo do Reino Unido com antecedência.

Em artigo publicado no jornal "The Telegraph", Johnson pediu uma alteração rápida na legislação local para acabar com a presunção de inocência para aqueles que viajam a essas áreas. Segundo ele, o cidadão que toma essa iniciativa sem comunicar as autoridades tem "propósitos terroristas".

A declaração ocorre em meio à pressão que o governo do Reino Unido tem sofrido após a suspeita de que um britânico membro da facção radical Estado Islâmico (EI) foi o responsável por decapitar o jornalista americano James Foley, na Síria.

Um integrante do EI com sotaque britânico aparece no vídeo ao lado de Foley ameaçando o governo americano.

O recrutamento de jovens britânicos para se juntar à jihad vem atormentando o Reino Unido. Estima-se que pelo menos 500 já teriam viajado à Síria e ao Iraque para fazer parte do EI.

A questão é delicada porque nada impede que alguém deixe o território britânico para ir à Síria ou ao Iraque. Qualquer medida extrema pode aumentar a islamofobia no país e a tensão com a comunidade islâmica no Reino Unido, composta de ao menos 3 milhões de pessoas.

ITÁLIA

Segundo o jornal italiano "Il Tempo", o papa Francisco é um possível alvo do EI. O jornal atribui à inteligência italiana a informação de que a milícia teria o objetivo de atacá-lo. O papa seria apontado pela facção como "portador de falsas verdades".


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