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Santiago de Cuba vê 'pior catástrofe em anos'

DE PORTO PRÍNCIPE

Os países que estavam na rota do olho do furacão Sandy enfrentaram, além das inundações, rajadas de vento de 175 km/h. Por isso, muitas das mortes registradas deveram-se a desabamentos de casas e quedas de árvores.

O sudeste cubano foi a região que mais sofreu. Unidades da Organização das Nações Unidas no país informaram que a cidade de Santiago de Cuba passou pela "pior catástrofe em 50 anos".

A passagem do furacão deixou 71 mortos na região do Caribe. Cuba foi, depois do Haiti, o país com o maior número de mortos (11 no total), praticamente todos na região de Santiago de Cuba -a segunda maior cidade do país, com 2 milhões de habitantes.

Diversos prédios e casas ruíram totalmente, e árvores foram arrancadas. Algumas regiões do país continuam sem energia elétrica.

Embora com um número de vítimas menor, variando entre um e dois, outros países da região sofreram bastante as consequências, com a destruição da infraestrutura. Tradicional destino turístico no Caribe, as Bahamas estimam um prejuízo de cerca de US$ 300 milhões, além de registrar o cancelamento de 50% das viagens ao país nos dias anteriores ao Sandy e após a sua passagem.

Apesar de dividir a mesma ilha com o Haiti, a ilha de Hispaniola, e ter recebido uma grande quantidade de chuvas, na República Dominicana houve só duas mortes.


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