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Papa condena derramamento de sangue e pede paz para Síria

Bento 16 faz apelo em sua tradicional mensagem de Natal

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Em sua tradicional mensagem de Natal, o papa Bento 16 pediu ontem o fim do "derramamento de sangue" na Síria, onde o embate entre apoiadores e opositores do ditador Bashar Assad já deixaram quase 44 mil mortos.

"Que a paz brote para o povo da Síria, profundamente machucado e dividido por um conflito que não poupa nem os indefesos e deixa vítimas inocentes", declarou o pontífice no discurso "Urbi et Orbi" (à cidade e ao mundo, em latim), proferido da sacada da basílica de São Pedro, no Vaticano.

Bento 16 pregou o diálogo e defendeu uma solução política para o país árabe, onde os combates têm adquirido caráter sectário.

Também pediu mais acesso para a ajuda humanitária na região.

Os conflitos na Síria estão em curso desde o início de 2011.

Anteontem, o enviado especial da ONU e da Liga Árabe ao país, Lakhdar Brahimi, reuniu-se com Assad, mas até ontem não tinha obtido avanço nas negociações.

Ontem, o CNS (Conselho Nacional Sírio), principal grupo opositor no exílio, disse que o chefe da Polícia Militar síria, general Abdelaziz al Shalal, desertou do país.

Segundo o CNS, o militar chegou à Turquia após negociações com a oposição.

Outro grupo de oposição confirmou a deserção, mas negou o paradeiro do militar. Em julho, o general Manaf Tlas, da Guarda Republicana, próximo a Assad, também já havia desertado.


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