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Fórum de Davos

Corrupção na Rússia será debatida em encontro com Dmitri Medvedev

DO ENVIADO ESPECIAL A DAVOS - O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, abre hoje o encontro anual 2013 do Fórum Econômico Mundial, como parte de um grande show que seu país montou com a pretensão de levantar US$ 10 bilhões (R$ 20,4 bilhões) junto às empresas que formam a grande clientela do Fórum.

Mas o show tende a ficar embaçado pela divulgação de um relatório preparado pelo próprio Fórum, no qual se afirma que "a Rússia se caracteriza por um nível de corrupção muito mais alto do que outros países com nível similar de desenvolvimento".

De fato, a Transparência Internacional coloca a Rússia como o país em que é mais elevada a percepção de corrupção entre os membros do G20, o clubão das grandes economias mundiais.

O relatório será discutido hoje, na sessão com Medvedev, o que naturalmente tende a criar uma saia justa.

Medvedev é só parte do show, que inclui uma nutrida delegação de empresários e altos funcionários.

Até uma "Casa da Rússia" foi montada no Hotel Grischa, em frente à estação ferroviária. Todos os que chegam à cidade por trem não podem deixar de ver bandeiras diante do hotel anunciando a presidência russa do G20.

A ofensiva russa em Davos se entende pelo entusiasmo de seu empresariado: pesquisa da PricewaterhouseCoopers coloca os russos como os mais otimistas entre os 68 países pesquisados sobre as perspectivas de vendas nos próximos 12 meses.


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