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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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www.folha.com.br/paineldoleitor

Governo federal
Sobre os gastos crescentes da presidente com os pronunciamentos na TV ("Gastos para produzir discursos de Dilma na TV crescem 37%", "Poder", ontem), sugeriria que ela promovesse o marqueteiro João Santana a ministro da propaganda. Sairia bem mais barato.
Dener Gandolfi (São José do Rio Preto, SP)

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O governo admite não saber quem sai do Bolsa Família ("União ignora quantos de fato saem do Bolsa Família", "Poder", ontem). Mas, na realidade, o governo também não sabe quem entra como beneficiário e nem quer saber. Quer apenas saber dos votos!
Beatriz Campos (São Paulo, SP)

Empregado doméstico
Excelente o artigo de Fernando Rodrigues, "A resiliência do Estado-nhonhô" ("Opinião", 30/3). Somos uma nação mal-acostumada com o paternalismo, transmitindo-o de geração para geração desde sempre.
Renato Conceição Júnior (São Carlos, SP)

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A PEC dos empregados domésticos é justa, mas as pessoas sempre se esquecem de uma parte importante da população, os idosos, especialmente os de baixa renda. Para os mais velhos essa ajuda não é luxo de madame, e, sim, uma necessidade.
Os congressistas poderiam pensam em dividir essa conta com as pessoas que sempre trabalharam pelo país e, agora, precisam de ajuda em um momento de maior fragilidade. Lembrem-se que todos nós vamos chegar lá.
Raphael Madeira (São Paulo, SP)

OAB
Muito oportuno o artigo "Casa de ferreiros", de Hélio Schwartsman ("Opinião", 30/3), sobre a possibilidade de realização de eleições diretas para o próximo pleito da entidade (2016), a exemplo do que já acontece nos Estados (seccionais) e municípios (subsecções).
Certamente, o processo eleitoral com o voto direto, respeitando o direito de voto de cada advogado, será um avanço para expressar a vontade dos advogados quanto à sua representação no plano nacional.
Marcos da Costa, presidente da OAB-SP (São Paulo, SP)

Islã
Curioso ver o paulista Eliezer Ranieri dar uma educação islâmica à filha, dizer que ela "terá liberdade para seguir" o próprio caminho, mas se opor ao fato de, no Brasil, haver "homem com homem e mulher com mulher" ("O islã como herança", "Mundo", ontem). Em dez anos ele quer voltar ao Brasil e mostrar o islã ao país. Bom, saiba que continuaremos a lutar para que esta terra seja mais e mais livre. E com respeito à diversidade. Quem sabe você não queira voltar!
Welton Trindade (São Paulo, SP)

Parto normal
Em um país "grande e bobo", o que deveria ser normal é anormal, como se constata na reportagem "Grávidas apelam a 'jeitinho' para realizar parto normal" ("Cotidiano", ontem). Daí nossos índices alarmantes de cesariana.
Edemar Afonso Gonçalves, pediatra (Jaru, RO)

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O susto que a jornalista Gabriela passou, conforme o texto "Grávidas apelam a 'jeitinho' para realizar parto normal", se parece muito com o de minha filha.
Ela ficou grávida e, logo na primeira consulta, em agosto de 2012, seu ginecologista estipulou o valor do parto normal em R$ 2.500, com previsão para ser feito neste mês de abril.
A maior incoerência foi quando, no retorno, em janeiro, esse ginecologista informou-lhe que, como já estamos em 2013, o valor seria reajustado para R$ 3.000. Ora bolas, ele não sabia que a gestação duraria nove meses e que o parto só aconteceria em 2013? Isso, sim, é "mercenarização". Ela já trocou de médico.
Antonio Sergio de Jesus (São Vicente, SP)

MMA
Concordo plenamente com o texto de Jair Raso, "MMA e o glamour da violência" (Tendências/Debates, ontem). Considero deprimente esse "esporte da moda", brutal, violento e sanguinário, que pode causar traumatismo craniano em seus participantes e até levá-los à morte.
Hamilton Menezes Neves (São Paulo, SP)

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Enfim alguém com conhecimento e experiência vem questionar a estupidez dessa prática violenta que a mídia quer impor como esporte. Alguém precisa dar um basta.
Paulo Roberto Carnelossi (São Roque, SP)

Páscoa
Tragédias não me assustam mais. A capa da Folha de ontem não fez nenhuma referência à Páscoa, à ressurreição de Cristo. O que acontece com o jornal? Falam de herói, de tragédias político-sociais, mas não são capazes de falar do maior exemplo de vida na terra, Jesus! Não façam de conta que ele não existiu. Ontem era o dia para isso!
Carine Pedrosa (Santos, SP)

1964
A leitora Marli Mira Hoeltgebaum, em carta publicada ontem no Painel do Leitor, exalta o período de 1964 a 1985 como um marco do desenvolvimento no país.
Não sei se a leitora não sabe, ou não se importa, com os verdadeiros "resultados concretos" do pseudomilagre brasileiro durante o período: sequestros, torturas, estupros, mortes de brasileiros patrocinadas pela ação covarde do Estado contra aqueles que, em seu direito de cidadãos, insurgiram-se contra a implacável ditadura promovida pelos militares.
Benjamin Eurico Malucelli (Santos, SP)

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Finalmente temos uma manifestação equilibrada. Cumprimento a sra. Marli Mira Hoeltgebaum, que destacou a realidade dos tempos vividos entre 1964 a 1985, cujo terror preconizado não era para todos...
Danilo Panizza (São Paulo, SP)

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