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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência

As fotos de mascarados atacando um coronel da PM foram chocantes e inadmissíveis para uma sociedade que se entende civilizada ("Coronel da PM é espancado por black blocs' em protesto", "Cotidiano", ontem).

Imaginei o que deve pensar do nosso país um estrangeiro que pretende visitá-lo na Copa ou na Olimpíada ao ver essa barbárie.

Victor Germano Pereira (São Paulo, SP)

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Não pode passar sem registro a atitude do coronel Reynaldo Simões Rossi, que foi agredido por um grupo de mascarados no terminal Parque D. Pedro.

Covardemente castigado com socos e pontapés e golpeado na cabeça com uma chapa de ferro, sangrando abundantemente e com uma clavícula fraturada, o militar ainda teve forças para gritar: "Segura a tropa, não deixa a tropa perder a cabeça!"

A reação do comandante não foi somente corajosa e profissional, mas significou um exemplo veemente, ao sobrepor o interesse público à dor de suas lesões.

Gilberto de Mello Kujawski (São Paulo, SP)

IPTU

O prefeito de São Paulo insiste em justificar os estratosféricos aumentos do IPTU argumentando "justiça fiscal", devido à valorização imobiliária ter sido superior à inflação nos últimos anos.

Gostaria de esclarecer que o ganho na venda de um imóvel já é pesadamente tributado por dois impostos: ITBI e taxação específica de 15% sobre o eventual "lucro imobiliário", sempre por ocasião da transação.

Só nos resta concluir que o prefeito pouco conhece de tributação como um todo; ou, muito pior, que falta com a verdade ao esquecer demagogicamente as demais tributações.

Luigi Petti (São Paulo, SP)

Cartel dos trilhos

Em relação ao editorial "As trilhas do cartel" ("Opinião", 25/10), a Siemens esclarece que não procede a informação de que a companhia delatou às autoridades brasileiras a existência do cartel.

A empresa foi a autora da denúncia que deu origem às atuais investigações sobre possível existência de cartel nos contratos do setor metroferroviário, e o fez motivada pela sua política de integridade e cumprimento às leis (compliance), existente e implementada há alguns anos no Brasil.

A empresa forneceu ao Cade e ao Ministério Público documentos resultantes de suas averiguações internas para que as autoridades competentes possam prosseguir com suas investigações.

A Siemens acredita que o pré-julgamento contra os que denunciam, assim como a indução da opinião pública nesse sentido, criam um ambiente contrário à transparência e ao diálogo.

Fabio Selhorst, vice-presidente de Assuntos Jurídicos & Compliance da Siemens no Brasil (São Paulo, SP)

Sobre a reportagem "Lobistas ajudaram a obter contratos em SP, diz e-mail" ("Poder", 25/10), que cita aditivo com o consórcio Cofesbra, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) esclarece que o contrato estava em vigor em 2005.

Não houve irregularidades nos termos do parecer da Procuradoria do TCE (TC 5408/026/95 fls. 3.984/3.985). O aditivo foi de 24,92% sobre o valor original corrigido do contrato.

O TCE, em sua análise, não considerou a atualização de valores. Os trens adquiridos em 2005 são mais modernos do que os de 1995. O TJ-SP, em 2012, declarou nulo o procedimento do TCE em relação aos representantes da CPTM.

Sérgio de Carvalho Júnior, gerente de relacionamento e marketing da CPTM (São Paulo, SP)

Novos colunistas

Preciso, conciso, primoroso e irretocável o texto de estreia de Demétrio Magnoli ("Direita e esquerda", "Poder", ontem). Não há mais esquerda nem direita no país. Só há o interesse privado, quando deveria ser público.

Edgar Fabre (São Paulo, SP)

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A Folha, sob pretexto de ser plural e democrática, ao compor seu novo quadro de colunistas com Reinaldo Azevedo e Demétrio Magnoli, abre suas páginas para o que tem de mais conservador e preconceituoso.

O que é pior, alia-se a outros órgãos de imprensa, cujo objetivo maior é alimentar o ódio da elite brasileira contra governos progressistas eleitos pelo voto popular. Haja estômago.

Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

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Perfeito o artigo de Demétrio Magnoli. O PT se transformou sim em um partido de direita.

Tira dos pobres (classe média que paga impostos) para dar aos miseráveis, por meio do "bolsa esmola", preservando os lucros astronômicos dos banqueiros e demais detentores do poder econômico, promovendo maior concentração de renda.

José Loiola Carneiro (São Paulo, SP)

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"A questão é saber o quanto o jornal tem se aproximado do conservadorismo, que às vezes beira o reacionarismo", escreveu o leitor Cyro Leão Ferraz (Painel do Leitor, 26/10). Com seu artigo de estreia, exalando sectarismo, ódio e rancor, Demétrio Magnoli sepulta, no nascedouro, qualquer esperança a respeito. O articulista não será levado a sério. Perde a Folha, perdemos nós.

Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)

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