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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Polícia Militar

Em relação ao posicionamento do sr. Marcelo Freixo sobre a "desmilitarização da Polícia" ("Opinião", 28/12), observa-se que ele desqualifica toda uma estrutura de formação de soldados devido aos excessos cometidos por alguns. Por analogia, se alguns atletas de um time cometessem os famosos "trotes" em seus integrantes novatos, que medida deveríamos tomar? Desmantelar o time? Punir quem comete os excessos me parece mais razoável.

João Paulo Mazzei Adolpho (Jundiaí, SP)

Vendas de Natal

Em questão de economia, a Folha tem a tendência de análises sempre pessimistas. Vejam o caso das vendas de Natal destacadas na manchete de 27/12. Mesmo como leiga no assunto, não posso deixar de notar que, se as vendas por internet aumentaram mais de 40%, é óbvio que as vendas nos shoppings devem diminuir. E, no balanço geral, as compras por meio eletrônico não deveriam ser somadas às vendas físicas? Parece-me que, se a conta fosse feita, a conclusão é de que não há crise. Por que será que a Folha insiste na tese contrária?

Dagmar Zibas (São Paulo, SP)

Militares

A respeito do artigo "O Brasil e o cabelogate'", de Fernando Rodrigues (28/12), não consigo me lembrar de nenhum militar que tenha ficado rico. Se o sr. Rodrigues se lembrar de algum, gostaria de saber. Estão reescrevendo a história do Brasil de uma maneira absurdamente torta.

João Edison Simonetti (Uberaba, MG)

Muro israelense

Envio à Folha meus comentários relativos ao tendencioso artigo "Um muro no caminho de Maria", de Diogo Bercito ("Mundo", 25/12). Lembro que Maria era uma judia quando a "rota" foi percorrida. Não havia "palestinos", muçulmanos nem cristãos. Muito menos havia terroristas islâmicos, que com os seus atentados contra inocentes motivaram a construção do muro. Os que condenam o muro jamais condenaram os ataques contra civis israelenses. O establishment palestino-árabe-antissemita justificava esses ataques hediondos, mas não aceita o muro. Este foi feito como medida de proteção.

Sérgio Sinenberg (São Paulo, SP)

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Quem comete violência é Israel, com sua ocupação ilegal dos territórios palestinos, sua pilhagem de terras com seus assentamentos ilegais e sua perseguição diária, com o assassinato a sangue frio de seus líderes até no exterior, com a complacência dos países "cristãos". Os "maquis" franceses também foram "terroristas" quando lutavam contra a ocupação nazista de seu país. O mesmo fazem os palestinos tentando liberar seu país do jugo nazifascista light do Estado sionista. Essa é a realidade sempre escamoteada pela mídia ocidental.

Paulo Hase (Araci, BA)

Drummond

Como mineiros, pedimos desculpas por outro mineiro que foi ao Rio pichar a estátua do grande Carlos Drummond de Andrade.

Samuel Campos Ferreira (Botelhos, MG)

Deficit habitacional

Problema que vem se arrastando ao longo dos anos, o deficit habitacional é questão de difícil solução ("Opinião", 27/12). Mesmo com a atuação do poder público na construção de grandes conjuntos, o deficit continua alto. Além das moradias, há necessidade de oferecer infraestrutura e regularizar a situação de quem tem imóvel construído de maneira irregular. Talvez o equacionamento do problema seja mais complexo do que se imagina, mas é preciso achar uma solução.

Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

Ceará

O mergulho do governador Cid Gomes num tanque para consertar um problema de abastecimento de água em Itapipoca ("Poder", 28/12), para finalizar a retrospectiva de 2013, é uma das mais lamentáveis atitudes de um político em todos os tempos.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Futebol

O presidente do STJD, Flávio Zveiter, afirmou que seria casuísmo manter a Portuguesa na série A do Brasileirão. E promover para a série A, no tapetão, o Fluminense, que caiu para a série B no futebol, não é casuísmo?

Simão Korn (Santos, SP)

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Muitos jogos foram decididos com bolas que não entraram, e os juízes validaram os gols. Maradona já decidiu uma Copa com um gol de mão! Mas tudo dentro dos 90 minutos regulamentares! É isso que nós, torcedores, queremos quando pagamos um ingresso! Decidir uma partida depois que a gente já está em casa, sentado no sofá, é violar completamente os direitos dos torcedores.

Mauro Zenhiti Azana (São Paulo, SP)

Alcoolismo

Muito interessante o artigo "Os intocáveis de São Paulo", de Ricardo Young (Tendências/Debates, 24/12). O alcoolismo é um problema gravíssimo. Achei oportuna a ideia de as indústrias de bebidas alimentarem um fundo para ajudar os dependentes.

Felipe Murad (Lavras, MG)

Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Fernando Vieira de Mello, diretor de relações institucionais das Organizações Globo (São Paulo, SP), de Belarmino Fernandez Iglesias Filho e Ana Lucia Iglesias, do restaurante Figueira Rubaiyat (São Paulo, SP), da Ambev (São Paulo, SP), do escritório Joyce Roysen Advogados (São Paulo, SP) e da assessoria de comunicação Scritta (São Paulo, SP).

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