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Opinião

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Painel do leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Porto em Cuba
Será que o porto de Mariel, em Cuba, é mais estratégico do que os de Santos e de Paranaguá, por exemplo? Por que o BNDES emprestou US$ 682 milhões para um projeto que não vai melhorar em nada nossa competitividade na exportação de produtos e alimentos? Cabe à nossa "presidenta" explicar melhor o que ela considera "estratégico" nas aplicações de nossas reservas e economias.
Silvano Corrêa, aposentado (São Paulo, SP)

Enquanto o PAC 1 e PAC 2 aqui no Brasil seguem empacados, o PAC de Cuba vai muito bem. O BNDES precisa mudar de nome e de sigla. Sugiro Banco Internacional de Desenvolvimento de Ditaduras da Esquerda Socialista (BIDDES). É um absurdo tão grande quanto as péssimas gestões na Petrobras e na Caixa. Desse jeito, o Tesouro Nacional e os brasileiros não aguentarão.
Sandro Ferreira (Ponta Grossa, PR)

Viagem de Dilma
Discordo da justificativa da presidente Dilma quando ela diz que pode frequentar restaurante de luxo desde que pague a conta. É certo que estadistas devem passar ao largo de tascas, mas tal ostentação, com o agravante de se dar aos olhos do mundo, além de ser contraditória ao despojamento que a esquerda sempre alardeou, é uma afronta aos milhões de miseráveis brasileiros que comem ratos e calangos.
Joaquim Quintino Filho (Pirassununga, SP)

Não sou petista, mas não entendo o escarcéu feito pela imprensa e pela oposição sobre a presidente ter passado uma noite em hotel cinco estrelas. Se a presidente não puder se hospedar em uma suíte presidencial, podemos concluir que nosso país está enfrentando uma séria crise econômica ou que a imprensa está sem fatos importantes para noticiar. Prefiro a segunda opção.
Gabriel H. Santoro, advogado (São Paulo, SP)

Previdência
Em "Gasto público previdenciário pode quase dobrar até 2050" ("Mercado", 29/1) é feita referência à baixa procura por planos privados de aposentadoria. O problema desses planos é que eles são tratados como qualquer outro investimento. Se houvesse um tratamento tributário diferenciado para os que visam uma aposentadoria, haveria mais procura, diminuindo a pressão sobre a Previdência Social.
Carlos Dalia (Rio Claro, SP)

Médicos reprovados
O editorial "Examinar os médicos" ("Opinião", 27/1) relata o alto índice de reprovação no exame de proficiência da profissão. Que estímulos terão as universidades em melhorar o ensino se o Ministério da Saúde importa médicos sem exigir a qualificação profissional obrigatória aos brasileiros?
Rosa Lina Krause (Timbó, SC)

Tragédia no Rio
A tragédia da Linha Amarela é fruto da nossa lamentável e tradicional tendência de abulia em relação à obediência, controle, fiscalização e cumprimento de regras. À semelhança do ocorrido na boate Kiss um ano atrás, o afrouxamento do controle das normas por parte das autoridades produziu mais esse trágico acontecimento.
José de Anchieta Nobre de Almeida, advogado e historiador (Rio de Janeiro, RJ)

É inacreditável que ainda aconteçam acidentes com caçambas elevadas. Deveria ser uma obrigação colocar chaves-limite --sensores para evitar esse tipo de tragédia. Assim, se o motorista andar com caçamba levantada, cometerá um crime. Instalar um gabarito antes da passarela também ajudaria.
Marcio A. Macedo (Belo Horizonte, MG)

Mais um acidente grave, mais vidas que se vão. Por quê? Por irresponsabilidade de muitos, que, certamente, ficarão impunes. Como uma passarela cai com tanta facilidade? Com certeza, o que prendia a passarela à base não era adequado. Agora nos resta aguardar a atuação da Justiça.
Antonio Augusto Alves Mateus Filho (Rio de Janeiro, RJ)

Protestos
A polícia do governador Geraldo Alckmin não tem o menor respeito pela vida. Qualquer coisa serve como desculpa para matar. Ainda que o manifestante estivesse armado de um estilete, não há justificativa para que fosse baleado pela Polícia Militar. Como uma tropa armada, com escudos, coletes à prova de bala, capacete, gás lacrimogêneo, balas de borracha, cassetete etc. não consegue conter um jovem armado de um estilete? Passou da hora de dar um basta nesse governo troglodita que só conhece a violência como forma de atuação em qualquer circunstância.
José Padilha (São Paulo, SP)

Joaquim Barbosa
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, disse que um cidadão condenado por corrupção está com seus direitos suspensos. Isso nada mais é que um pensamento medieval. Aliás, é sob essa mesma égide que são tratados os presidiários brasileiros. Por isso nossas cadeias são masmorras.
Clovis Deitos (Campinas, SP)

Discordo da crítica feita por Heloísa Fernandes (Painel do Leitor, ontem) às afirmações do ministro Joaquim Barbosa. Nunca ouvi falar de algum país onde condenados pudessem votar, que é o segundo direito numa democracia, atrás apenas do direito à vida. Aliás, existe algum outro país onde os condenados possam criticar seus juízes em jornais?
Eduardo Franco Vaz, engenheiro (Campinas, SP)


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