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Segurança
Relativamente à matéria "Cardozo classifica de marketing' ideias de Aécio para segurança" (24/5), gostaria de esclarecer que:

1. Em nenhum momento afirmei que "em segurança pública existe hierarquia". Ao contrário do publicado, afirmei que "em segurança pública não existe hierarquia entre União e Estados".

2. Em relação à comparação entre os gastos em segurança feitos pelo governo FHC e Dilma, embora ainda sejam favoráveis a este último governo, eles parecem ter sido introduzidos na matéria apenas com a finalidade de minimizar o impacto da demonstração de que Dilma investiu três vezes mais em segurança que o governo FHC. Arbitrariamente, a Folha comparou os gastos do último ano do governo FHC com o penúltimo de Dilma, pegando dados do Siafi, provavelmente somando despesas obrigatórias com investimentos realizados discricionariamente pelos governos. Além disso, a Folha sugeriu um critério de correção monetária que busca reduzir a diferença de valores investidos por FHC e Dilma, procedimento indevido por se tratar a matéria de resposta de um ministro a críticas feitas por um senador em entrevista dada por este, à qual não foi acrescentada nenhuma informação adicional por parte deste jornal.
José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Copa
Ao expor as mazelas da Copa ("Ronaldo se diz envergonhado' por atrasos", 24/5), Ronaldo cospe no prato em que comeu.
Carlos JosÉ Benatti (São Paulo, SP)

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Parabenizo a Folha pela manchete "Copa custa só um mês de gastos com educação" (23/5). Uma reportagem pertinente e completa: mostra como os gastos cresceram, mas que a comparação com educação e saúde é indevida. Ótimo esclarecimento!
Rogério Moreira (Recife, PE)

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A avaliação dos gastos com a Copa precisa considerar outros elementos não contemplados na reportagem "Custo da Copa equivale a um mês de gastos com educação" ("Poder", 23/5). Ao lado dos custos de implantação dos estádios, há custos de operação e manutenção, que serão maiores. A justificativa dos custos são os benefícios econômicos e sociais do empreendimento. Mas, no caso de estádios sem público, o resultado será um desastre. Menos mal que nenhum durará tanto quanto o Coliseu.
James Giacomoni (Brasília, DF)

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O editorial "A Copa na balança" (24/5) contém falhas metodológicas, algumas das quais constavam da reportagem do dia anterior. Ao notar que os gastos correspondem a 9% das despesas com educação, esquece de dizer "em um ano". Ora, os gastos da Copa se deram ao longo de cinco anos, o que traria o percentual a 2% das despesas com educação.
Tarcisio Pequeno (Fortaleza, CE)

Judiciário
A fórmula da impunidade no país é simples: investigações lentas e prazos prescricionais exíguos. Faz dez anos foi noticiado o possível recebimento de informação privilegiada do Banco Santos por José Sarney. Só agora se discutirá a apuração do fato. Se tiver havido crime, já se pode antever o resultado favorável ao senador.
Jairo Edward De Luca (São Paulo, SP)

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O senador Jayme Campos (DEM) se justificou por aprovar salários acima do teto para magistrados: "É fundamental ganharem bem como forma de evitar a venda de sentenças". Ora, senador, quem vende sentenças não precisa nem de salário. Não é o dinheiro que o fará pior ou melhor, e sim o seu caráter.
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

Reeleição
Discordo de Fernando Rodrigues ("Ideias regressivas", "Opinião", 24/5). O fim da reeleição me parece positivo, pois nos afastaria de personagens populistas.
Márcio Freitas (São Paulo, SP)

Roberto Carlos
Corri para comprar o livro "O Réu e o Rei" ("Ilustrada", 21/5) antes que uma liminar me privasse da leitura. Paulo Cesar de Araújo faz um relato de como sua idolatria o levou a conhecer profundamente seu ídolo e do preço que pagou por sua audácia.
Paulo E. A. Baldin (Santos, SP)

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Em "Os tais e os banais" ("Poder", 22/5), Janio de Freitas relata a saga de Paulo Cesar de Araújo. Para publicar "O Réu e o Rei", ele atropelou um juiz-cantor e advogados competentes. É essa determinação que favorece a liberdade de imprensa e a democracia.
Obed Zelinschi de Arruda (Santos, SP)

Metrô
Sobre a reportagem "Metrô e arquibancadas adiam teste no Itaquerão" ("Esporte", 22/5), esclarecemos que a decisão de alterar a data do jogo-teste na Arena Corinthians para 1/6 foi tomada em comum acordo com a Fifa, Comitê Organizador Local, Corinthians, governo do Estado e prefeitura. Os envolvidos avaliaram que a realização do jogo em 29/5 traria transtornos à população. A decisão não foi condicionada ao funcionamento ou à capacidade do transporte, já que a rede Metrô e CPTM comprovou a sua eficiência no jogo-teste de 18/5.
Adele Nabhan, chefe de imprensa da Secretaria dos Transportes Metropolitanos (São Paulo, SP)


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