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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Copa do Mundo

O clima para a Copa está meio borocoxô. Em Mundiais anteriores também tivemos notícias de corrupção e falta de transparência no uso do dinheiro público, mas eram ações realizadas longe de nossos olhos. Hoje percebemos o que está em volta disso tudo. Vamos torcer, sim, pela seleção, mas está duro de engolir esse tal legado que a Copa deixará.
JURCY QUERIDO MOREIRA (Guaratinguetá, SP)

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Mesmo com a falta de planejamento dos nossos governantes, não podemos ser egoístas e não acolher dignamente os estrangeiros que vêm para o Mundial. A Copa une o mundo todo para festejar uma competição esportiva. A população espera por essa celebração e união a cada quatro anos. Quem nunca quis participar de uma Copa em seu próprio país? As manifestações serão bem-vindas durante as eleições.
ELIANE REGINA DA COSTA GARRIDO, professora (São Paulo, SP)

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Não torcerei contra o Brasil. Espero que a seleção ganhe e seja a primeira hexacampeã! Vencer a Copa será um feito que ficará na história. Quanto aos partidos e políticos corruptos das últimas décadas, quem se lembrará deles daqui a cem anos? Ninguém.
MILTON DOS SANTOS (São Paulo, SP)

Greve e Marcha

Nós, moradores de São Paulo, estamos abandonados pelo poder público, que permite que parte da população prejudique todas as demais. Isso ocorreu nesta quinta (5) e sexta (6), com a greve dos metroviários, e no sábado (7) com a greve e a Marcha para Jesus ("Pregando a valorização do patriotismo, Marcha para Jesus reúne 250 mil em SP"), que causou um enorme congestionamento e parou a zona norte da cidade. As autoridades deveriam ter transferido o evento para outra oportunidade.
WAGNER DE SEIXAS (São Paulo, SP)

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Isolados, esses dois eventos causam enorme transtorno. Combinados, então, causam um verdadeiro inferno para quem transita pela cidade. Enquanto os evangélicos marcharam para Jesus, os demais andaram na primeira marcha.
SERGIO HONDA (São Paulo, SP)

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Sobre a carta do sr. Jaime Bertolaccini Costa (Painel do Leitor, 7/6), a Secretaria da Segurança Pública esclarece que a Polícia Militar atua para manter a ordem pública e o respeito à lei. É o que ocorre durante as manifestações públicas e não foi diferente nesta sexta (6), durante a paralisação de parte dos funcionários do Metrô. A PM agiu para garantir o funcionamento dos trens no horário de pico, como determinou a Justiça, e também o direito constitucional de ir e vir dos cidadãos. A força só foi usada após terem falhado as tentativas de diálogo. A estação só abriu e permaneceu aberta por conta da ação da PM.
VERA FREIRE, coordenadora-adjunta de Comunicação da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (São Paulo, SP)

Disputa eleitoral

O motivo da queda dos candidatos nas pesquisas ("Dilma continua em queda, e cresce indefinição do eleitor, diz Datafolha", "Poder", 6/6) é o descrédito da classe política perante o povo, que vê atitudes indecorosas, como tornar a política uma profissão rendosa; não ter escrúpulos para manter um cargo eletivo; roubalheira desenfreada, com imunidades que se transformam em impunidades; falta de bons exemplos. Quando participei de uma pesquisa eleitoral, disse que só votaria em quem merecesse meu respeito, o que não era o caso.
ARNALDO DE LIMA NOVAES (Pelotas, RS)

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Entre citações corretas, Fernando Rodrigues ("Um mau momento", "Opinião", 7/6) também comete impropriedades ao comentar a candidatura de Ulysses Guimarães a presidente, em 1989. Não havia "marqueteiros" na campanha. Eu era o responsável direto pelo marketing e pela comunicação do candidato. Sabíamos de antemão que o sucesso da candidatura era improvável, e sintetizei ao então governador Orestes Quércia o resultado da primeira pesquisa qualitativa nacional: "Dr. Ulysses é tudo o que a população não quer" --história narrada em meu livro "Batalhas Eleitorais".
CHICO SANTA RITA (Itatiba, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA FERNANDO RODRIGUES - Desde sempre, "o responsável direto pelo marketing" é o marqueteiro.

Minha Casa, Minha Vida

Na reportagem "Dilma quer incluir sem-teto no Minha Casa, Minha Vida" ("Poder", 8/6), provocou estranheza a afirmação de que a gestão de Fernando Haddad foi pressionada durante todo o ano passado pelo movimento sem-teto. Em sua campanha, o atual prefeito foi o único candidato a tratar do tema da habitação. Ele defendeu trazer à cidade o programa federal Minha Casa, Minha Vida, tem dialogado desde o início de seu mandato com os diversos movimentos e é até criticado por isso, por setores mais conservadores.
NUNZIO BRIGUGLIO, secretário de Comunicação da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

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A presidente Dilma tentará se reeleger em outubro e faz uma campanha intensiva e ostensiva direcionada às classes sociais que mais votam no PT, das quais não pode perder um voto sequer. Minha Casa, Minha Vida, Minha Casa Melhor, Bolsa Família e, agora, a inclusão do movimento sem-teto nos programas não configuram compra de votos?
ANA ROSA BELLODI (Jaboticabal, SP)

'Ghost writers'

Instigante a reportagem "Ghost writers' da Câmara escrevem discursos até para a presidência da Casa" ("Poder", 8/6). Ficamos a pensar em nós, que brigamos pelas palavras certas toda vez que escrevemos um texto --como esta carta-- "apenas" com nossos recursos intelectuais.
ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)


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