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Opinião

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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na Folha

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Copa do Mundo
Horrível o comportamento dos brasileiros no jogo de abertura da Copa. Não sou a favor do governo Dilma, mas achei falta de respeito e muita agressividade contra a presidente da República. As pessoas não deveriam misturar política com esporte. Lamentável!
Adriana Siemerink N. Paiva (Barueri, SP)

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O Brasil sedia a maior competição esportiva do planeta e a presidente da República quer se passar por anônima na festa de abertura. Simplesmente surreal!
Joaquim Quintino Filho (Pirassununga, SP)

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Dilma, antes de ser presidente é uma mulher, mãe e avó. Vaias às autoridades são comuns, mas o que a classe média branca paulistana mostrou para o mundo foi que não tem educação, respeito nem vergonha na cara.
Dimas Antônio de Souza (Belo Horizonte, MG)

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Apesar de não votar no PT, achei de mau gosto e uma tremenda falta de educação a sonora vaia dirigida a ela com palavrão que percorreu o mundo. O colunista Fernando Rodrigues diz ter dúvidas se o melhor do Brasil é o brasileiro ("Futebol e barbárie", "Opinião", 14/6). Eu nunca tive. Em diversas situações, seja nos estádios, no trânsito, nas ruas, no respeito aos deficientes físicos, estamos anos-luz atrás de outras nações.
Adauto L. Cardoso (Sorocaba, SP)

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O pior do Brasil são os políticos! Elegemos eles em confiança e o que vemos é uma grei sem pudor fazendo pouco caso do povo brasileiro, surrupiando dia a dia nosso patrimônio e dignidade. O "vai tomar no c..." dito a Dilma nada mais é do que um pequeno recado e um basta na hipocrisia.
Tulio Alves Santos (São Paulo, SP)

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Lamentável a opinião de Juca Kfouri ("Palavrões vieram de gente que tem dinheiro, mas sem civilidade", "Poder", 14/6). Não concordar com xingamentos à presidenta é plausível, mas dizer que a Copa é para endinheirados, e não para o povão, é análise primária. Ela e Lula fizeram a Copa para o povão, sim. Sempre houve no Brasil vinculação entre política e futebol, e eles sabem que podem capitalizar ganhos políticos com o povão, que fica mais entorpecido e anestesiado com o sucesso da seleção. Vincular as ofensas a Dilma apenas a gente que tem dinheiro é estimular a luta de classes. Basta que Juca vá a um jogo do Corinthians, que certamente ouvirá palavrões de pobres e de endinheirados.
Julio Stancati, médico do Corinthians (São Paulo, SP)

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Não bastasse uma abertura que não deixará resquício nenhum na nossa memória e um futebol vencido com a ajuda do juiz, o tão esperado e alardeado pontapé inicial por um paraplégico foi mais escondido do que mostrado. Por quê? A (des)organização teve medo de que o pontapé fracassasse? Que vergonha.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

Decreto nº 8.243
Esse decreto é um tapa na cara do Congresso. Quem sabe até merecido, mas Dilma pegou pesado. De certa forma, ela quer substituir a Câmara e o Senado por comissões e conselhos com funções do Legislativo. Tal decreto é um empurrão para seguirmos na direção do bolivarianismo.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

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É saudável confrontar-se com dois textos sobre o mesmo tema: "Acorda, jornalista!", de Fernão Lara Mesquita (Tendências/Debates, 11/6), e "Democracia participativa", de Luiz Carlos Bresser-Pereira (Tendências/Debates, 12/6). O primeiro é eivado de informações e interpretações distorcidas. O segundo é lúcido e mostra o verdadeiro objetivo do decreto. A reação negativa de alguns setores reafirma o medo que a elite tem do povo. Temendo o surgimento de "um poder paralelo", os liberais temem ter de repartir a tomada de decisões.
Elisabeto Ribeiro Gonçalves, médico (Belo Horizonte, MG)

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Democracia participativa por meio de conselhos é uma dessas ideias que circulam entre os intelectuais de centro-esquerda. Na prática, o que se vê é a cooptação da sociedade civil pelas estruturas de governo, em troca de generosas verbas para projetos de utilidade questionável.
Carlos Alberto Carmello Junior (Santos, SP)

Empresariado
Parabéns à Folha por ser o diário favorito do empresariado ("Folha é veículo preferido de empresários, diz pesquisa", "Mercado", 13/6). Mas, às vezes, o jornal se esquece que é o de maior prestígio e de circulação do país e se comporta como se fosse municipal. Lastimável!
Diogo Molina Gois (Itajubá, MG)

Garrafas PET
Por uma questão meramente processual, a decisão do STJ sobre o recolhimento de garrafas PET está desconectada da evolução dos últimos anos ("Fábrica responde por garrafa PET jogada na rua, diz STJ", "Mercado", 11/6). Desde 2010, existe a lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos e uma coalizão dos setores ligados às embalagens trabalha para implantar um sistema único de logística reversa. A indústria do PET já vem fazendo um excelente trabalho na evolução do índice de reciclagem, que hoje atinge 59%, superando EUA e a média europeia.
Auri Marçon, presidente da Abipet - Associação Brasileira da Indústria do PET (São Paulo, SP)

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