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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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José Dirceu

Não dá para entender a punição a ser dada a José Dirceu ("Supremo autoriza Dirceu a trabalhar fora da prisão", "Poder", 26/6). Condenado por articular um plano para perenizar o PT no poder, com nítido abalo no sistema democrático, ele certamente continuará a elucubrar projetos nefastos, ainda mais atuando em um escritório de advocacia.
JOUBERT TREFFIS, aposentado (Rio de Janeiro, RJ)

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A atitude do STF, concedendo a José Dirceu a autorização para trabalhar fora da prisão, só tem um significado: ele apenas mudou de residência e domicílio, mas sua mordomia e influência na administração federal continuam as mesmas. Neste momento, cabem as palavras de Rui Barbosa: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra...". É vergonhoso ter que justificar isso a estrangeiros.
ANTENOR BAPTISTA, advogado (São Paulo, SP)

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Ausente da sessão, o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, deixou seus colegas livres para a festa da impunidade. Não vejo alternativa senão a extinção desse órgão da Justiça brasileira.
ANTONIO DE SOUZA D'AGRELLA (São Paulo, SP)

Luis Suárez

Ficou "barato" para Luis Suárez a suspensão de nove jogos oficiais pela mordida que deu no ombro do italiano Giorgio Chiellini no jogo entre Itália e Uruguai. Suárez é reincidente e já foi punido duas vezes pelo mesmo motivo. Lastimável, de todos os pontos de vista, a opinião do zagueiro uruguaio Diego Lugano, que tentou minimizar o ato bárbaro do colega de seleção, comparando-o a uma falta dura.
SILVIO NATAL (São Paulo, SP)

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Sou obrigado, apesar da repugnância da cena, a concordar com Lugano quando ele afirma que a mordida desferida por "Luisito" Suárez no zagueiro italiano Chiellini seria muito menos traumática que cotoveladas e carrinhos maldosos praticados nos jogos da Copa. Assim, para o bem do futebol, entendo que o ótimo atacante uruguaio não deveria ser alijado da competição, recebendo apenas neste momento uma advertência verbal.
MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

Sem-teto

Sempre fui um defensor da democracia e posso afirmar que os fatos presenciados nesta semana em frente à Câmara Municipal passaram dos limites do bom senso, beirando a ilegalidade, algo totalmente antidemocrático ("Após pressão, Câmara debate Plano Diretor", "Cotidiano", 26/6). Famílias montaram barracas e, como forma de pressão, levaram crianças e idosos para tentar sensibilizar a opinião pública. Estão acampadas na rua, obstruindo portões, bloqueando o trânsito de veículos e tocando buzinas e instrumentos de percussão o dia todo com o propósito de provocar o caos na cidade. Uma verdadeira bagunça.
ALVARO BATISTA CAMILO, vereador pelo PSD, ex-comandante da PM - 2009 a 2012 (São Paulo, SP)

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Escrevo para externar minha indignação quanto à contratação de Guilherme Boulos como colunista da Folha, jornal que eu julgava ser conceituado ("Coordenador de sem-teto é novo colunista da Folha", "Cotidiano", 26/6). Isso mostra que o jornal está tomando uma direção político-partidária, o anarquismo, com a qual não compactuo. Penso que o jornal tem que ter isonomia partidária, mas a reportagem transparece um apoio a essas invasões que têm trazido muitos problemas à nossa cidade.
MARIA CECILIA DE ALMEIDA BARBOSA DAS EIRAS (São Paulo, SP)

Segurança pública

A reportagem "Roubos aumentam 42% na capital; homicídios saem de faixa epidêmica" ("Cotidiano", 26/6) e a resposta do governo de São Paulo, dizendo que não sabe explicar as causas desses crimes e que isso é uma tendência nacional, demonstram que o Estado mais rico do país tem-se equivocado na sua política de segurança pública ao desmantelar e desmotivar a Polícia Civil, que investiga e traz a certeza da punição aos criminosos.
RUYRILLO PEDRO DE MAGALHÃES (Campinas, SP)

"O Brasil que Dá Certo"

Parabéns à Folha por publicar os cadernos "O Brasil que Dá Certo". Que maravilha podermos ler sobre esse lado que não é mostrado: o que dá e o que pode dar certo. Nós, brasileiros, precisamos alimentar nossa autoestima, e o caderno é um ótimo combustível.
ANA TEREZA CALLEJA (São Paulo, SP)


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