Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Disputa eleitoral

Propaganda gratuita, voto obrigatório, partidos e candidatos com propostas exóticas. Tudo isso é retrato do desinteresse pela política. O excesso de interessados apenas nos cargos demonstra que não temos qualidade.
As mazelas com as quais nos deparamos serão maiores em 2015, quando o eleito se verá diante de um cenário real para aumento das tarifas públicas, inflação e pouca esperança de desenvolvimento e de crescimento da indústria nacional.
YVETTE KFOURI ABRÕ (São Paulo, SP)

-

A campanha de Dilma incorreu em crime eleitoral ao "usar bens e serviços públicos em favor" da candidata, colocando a prótese dentária em Dona Nalvinha.
Isso me lembra as décadas de 60/80, na região do Vale do Ribeira, quando alguns candidatos a deputado doaram próteses dentárias com a intermediação dos vereadores locais. Muitos eleitores possuíam alguns dentes, que eram arrancados. Apenas uma parte da prótese provisória era colocada, e a outra ficava para ser recebida quando o candidato fosse eleito.
Houve casos em que os eleitores não receberam a outra parte da prótese, que teve pouca durabilidade por ser provisória, e eles ficaram banguelas.
GERSON OTA (São Paulo, SP)

-

Não entendo o motivo de tanta celeuma no caso da prótese dentária doada para uma agricultora baiana aparecer bem em um programa eleitoral da campanha da presidente Dilma na TV.
Quem é brasileiro sabe que os políticos só se lembram de nós exatamente nessa época de eleição, quando estão atrás do voto. Sorte da Dona Nalvinha, que agora pode sorrir sem medo.
ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)

Economia

Enquanto aumenta o gasto dos brasileiros no exterior, o comércio e a indústria locais experimentam desaceleração. Além dos tributos que encarecem os preços finais, a qualidade oferecida fora do país atrai o turista.
As únicas alternativas para a boa competitividade são redução de preços, aumento da qualidade e racionalidade na cadeia de tributos, mas ainda nenhum candidato anunciou medida favorável ao crescimento do Brasil.
CARLOS HENRIQUE ABRÃO (São Paulo, SP)

Tortura

O depoimento da jornalista Miriam Leitão, sobre as cruéis torturas a que foi submetida, é de produzir indignação em qualquer cidadão. Espero que suas corajosas declarações contribuam para que as Forças Armadas reconheçam, perante a Comissão Nacional da Verdade, os crimes cometidos durante a ditadura militar.
Apenas assim, reconhecendo nosso passado recente, poderemos ter esperanças sobre o futuro da nossa democracia.
HELOÍSA FERNANDES, socióloga (São Paulo, SP)

Justiça

O artigo de Oscar Vilhena Vieira ("Efetividade da Justiça", "Cotidiano", 23/8) toca num ponto fundamental: o problema da Justiça não é só a morosidade, mas a falta de qualidade das decisões.
Qualquer profissional que milita no foro pode atestar a baixíssima qualidade das decisões, tanto de primeiro grau quanto de tribunais, que acabam contribuindo para a proliferação de recursos.
As metas numéricas fixadas pelo Conselho Nacional de Justiça deveriam ser acompanhadas de critérios qualitativos de avaliação, que estimulassem os magistrados a julgar com padrões aceitáveis de qualidade e, sobretudo, a apreciar os argumentos levantados pelos litigantes.
JIVAGO PETRUCCI (Atibaia, SP)

Ciclistas

Sobre a entrevista que concedi para a reportagem "Ciclista divide faixa na Sumaré com pedestre e poste" ("Cotidiano", 23/8), gostaria de ressaltar que em momento algum me referi ao usuário da ciclovia compartilhada da avenida Sumaré como atleta.
Não faria sentido um atleta treinar numa ciclovia urbana, ainda mais compartilhando o espaço com o pedestre, usuário prioritário da via. Este aspecto fica claro na foto da "Primeira Página", que mostra, na placa, a representação do pedestre acima da imagem da bicicleta, regulamentando assim sua prioridade, conforme institui o Código de Trânsito Brasileiro.
MELI MALATESTA, arquiteta (São Paulo, SP)

Acidente aéreo

Sobre a reportagem "Polícia apura fraude na venda de avião" ("Poder", 22/8), nunca estive envolvido com lavagem de dinheiro.
Em 2009, o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), do governo federal, abriu um processo administrativo contra a minha financeira por realizar uma operação, pagar os impostos exigidos, mas não informar sobre ela ao Coaf. Foi a primeira e única vez que fui multado pelo Coaf. O processo permaneceu na área administrativa e o caso foi encerrado no mesmo ano de 2009.
JOÃO CARLOS LYRA PESSOA DE MELLO FILHO, empresário (Recife, PE)

RESPOSTA DO JORNALISTA MARIO CESAR CARVALHO - A financeira de João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho foi multada em R$ 200 mil por não comunicar a órgão do governo operações suspeitas de lavagem de dinheiro.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página