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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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2012
Na minha opinião, os grandes destaques de 2012 foram o fortalecimento do Poder Judiciário por meio do Supremo Tribunal Federal, a aplicação da Lei da Ficha Limpa, a ação da Polícia Federal em parceria com o Ministério Público e a imprensa, que está sempre do lado da população, denunciando os desmandos na administração pública.
Podem parecer poucos, mas foram avanços significativos para toda a sociedade brasileira. Torço para que venham novos progressos no próximo ano. Feliz 2013 para todos os brasileiros!
Edgard Gobbi (Campinas, SP)

Mensalão
Sobre a afirmação do advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos de que "a repressão passou dos limites" ("Poder", ontem), acredito que ela demorou para atingir o limite ao punir os graúdos, e não só aqueles que não têm dinheiro para contratar grandes advogados.
O que fez Thomaz Bastos quando ministro para que a Justiça se tornasse célere e igual para todos? Ele está acostumado a ganhar fortunas para defender poderosos, usando seu nome e escudado pelo cargo que exerceu. Finalmente, temos uma Justiça igualitária, punindo quem deve ser punido. Esperamos que continue sendo assim.
Jurandir Penha (Sorocaba, SP)

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Por acreditar que, no ano de 2012, não chegaria ao fim o julgamento do mensalão e que nenhum mensaleiro passaria o Natal ou o Réveillon atrás das grades, acabei cedendo e fazendo algumas apostas com amigos que acreditavam que os condenados já estariam em alguma prisão a esta hora. Preferi aceitar a tradição do Brasil. Ganhei porque as pessoas acreditaram na eficiência e na agilidade do Judiciário, na divisão dos Poderes e, principalmente, porque depositaram sua confiança em um único homem. Os ingênuos renovam suas esperanças num 2013 com celas para os mensaleiros.
Roberto Teixeira (Londrina, PR)

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Em relação à opinião pessoal do colunista Carlos Heitor Cony, exposta no seu artigo "Crime e castigo" ("Opinião", 25/12), ouso discordar dela, pois os crimes praticados pelos "mensaleiros", não obstante não haver violência real neles, merecem, com todo o rigor, a pena restritiva de liberdade, uma vez que são delitos que frustram os objetivos da república, em especial o de construir uma sociedade livre, justa e solidária. Sendo assim, eles devem receber um tratamento mais rigoroso do Poder legiferante, sob pena de enfraquecer o Estado democrático de Direito.
Cláudio Faria Leite, defensor público (Igarapé, MG)

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Pela entrevista à jornalista Mônica Bergamo ("À espera da polícia", "Poder", 22/12), vê-se claramente que o ex-ministro José Dirceu, caso não tivesse sido afastado do Poder após a denúncia do então deputado Roberto Jefferson sobre a existência do mensalão, estaria se preparando, com o PT, para partidarizar os Poderes constituídos do país. "Nós [PT] nunca fizemos política profissional nas indicações do Judiciário, no Ministério Público, como outros governos fizeram. Nunca."
E vai mais além: "O Ministério Público e a polícia com esse poder, esses grampos... isso está virando uma Gestapo".
Quando o povo brasileiro vai acordar dessa letargia e constatar que o PT não é um partido político "lato sensu", mas, sim, uma facção partidária nos moldes dos "dez mandamentos de Lênin"?
Pedro Gomes de Matos (Fortaleza, CE)

Crescimento
Acho admirável a segurança com que economistas e consultores discorrem sobre situações passadas, presentes e futuras ("'Estado obeso' não sustenta o crescimento", "Mercado", 25/12), principalmente quando se metem a fazer previsões ou -o que é pior- quando, para atender compromissos políticos e ideológicos, distorcem a realidade para adequá-la ao seu leito de Procusto. Adivinhos, veem ou profetizam coisas que o homem comum não vê ou jamais teria capacidade de antecipar.
O autor do texto em questão garante que o Brasil continuará "voando com as galinhas" (não seria mais correto "como as galinhas?"), quando, na verdade, minha percepção é a de que o Brasil vai bem e, talvez com algum exagero, voando com a segurança e a altanaria das águias.
Elisabeto Ribeiro Gonçalves (Belo Horizonte, MG)

Violência
Em resposta ao leitor Jaime Pereira da Silva (Painel do Leitor, 25/12), que criticou e ironizou a mensagem de Natal da presidente Dilma Rousseff, achando que ela deveria pedir desculpas pelos brasileiros assassinados em 2012, gostaria de lembrá-lo de não se esquecer do governador Geraldo Alckmin, já que, neste ano, São Paulo conseguiu bater recorde de assassinatos. E lembrar, também, que segurança pública, basicamente, é de responsabilidade dos governos estaduais.
Claudio Isola (Guarujá, SP)

Índia
A Índia é um país de contrastes surpreendentes ("Estupro 'merecido'", de Patrícia Campos Mello, "Opinião", ontem). Ao mesmo tempo em que sacraliza as vacas, permite a divisão entre os privilegiados e os "intocáveis". Além disso, mulheres são violentadas impunemente e recriminadas por autoridades misóginas, que deveriam protegê-las. Alguma coisa está fora de lugar...
Ângela Luiza S. Bonacci (São Paulo, SP)

Dona Canô
Mensagem para Caetano Veloso e Maria Bethânia: anjos não morrem, só partem para outra missão.
Cláudio Andrade (Taubaté, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (Genebra, Suíça), da Embraer (São José dos Campos, SP), da Itautec (São Paulo, SP), do Sebrae (São Paulo, SP), do escritório Casillo Advogados (Curitiba, PR) e do jornalista Sandoval Nassa (São Paulo, SP).

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