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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso

Não entendo o porquê de tanta celeuma em torno de Renan Calheiros. O senador está na vida pública há décadas graças a quem votou nele de maneira legítima. Em 1988, Renan foi um dos fundadores do PSDB e, dez anos depois, foi até nomeado, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, para um dos mais altos cargos da República: o de ministro da Justiça.

FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

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Interessante o texto "Voto envergonhado", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem). Numa época em que o Brasil tenta combater o oportunismo desvairado, que gera a corrupção e que contagia nossas instituições, há bons motivos para recusarmos as sessões secretas no Congresso. Quando um parlamentar é eleito, ele se investe do princípio da transparência, o que é incompatível com os canais sigilosos. É nesse sentido que a opinião pública brasileira espera decisões sem margem de manobras.

ANDRÉ DEL NEGRI (Uberaba, MG)

Previdência

O editorial "Teto para desigualdade" ("Opinião", ontem), que analisou o fundo de previdência complementar para os servidores do Executivo federal, assinalou que as novas regras de aposentadoria valerão também, em breve, para os funcionários do Legislativo e do Judiciário. Traz, porém, uma ressalva: "Excluídos os militares, que não fazem parte do novo regime e, portanto, mantêm o privilégio atual". Seremos, assim, duas categorias de cidadãos brasileiros, os militares e o resto. Até quando?

JONAS NUNES DOS SANTOS (Juiz de Fora, MG)

Violência

Os ataques dos "sindicatos do crime" parecem estar coordenados para ocorrer nos Estados com menor índice de criminalidade e homicídios por 100 mil habitantes. Isso nos leva a imaginar que existem outras razões por trás dos surtos de violência em SC e SP. É preciso investigar a fundo. A alegada tortura de presos não é justificativa. Ademais, se alguém tem que fazer reivindicações, somos nós, que vivemos atrás das nossas próprias grades.

MARIA CRISTINA R. AZEVEDO (Florianópolis, SC)

Medicina

Um pequeno, mas importante, reparo no editorial "Os males da medicina" ("Opinião", ontem): o anúncio do MEC de que só autorizará novos cursos médicos em lugares com carência de profissionais não agrada à classe médica. O Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) e outras entidades médicas julgam a medida ministerial insuficiente para solucionar o problema da desigualdade na distribuição de médicos pelo país.

Não há nenhuma evidência de que a presença de escola ou de residência médica seja fator de fixação de médicos. Como bem mostrou o editorial, são as condições de trabalho, a renda e a possibilidade de progressão na carreira os principais fatores indutores para a consecução desse objetivo. Em vez de estabelecer parâmetros para a abertura de novas escolas e ameaçar a população com a importação de médicos sem qualificação, melhor faria o governo federal se fechasse escolas médicas sem qualidade e melhorasse o financiamento e a gestão do SUS.

Só a criação de uma carreira de Estado para o médico no SUS e de uma política de interiorização da assistência em saúde garantem a fixação de profissionais nas áreas de difícil provimento. O resto são medidas paliativas, demagógicas e ineficazes.

RENATO AZEVEDO JÚNIOR, presidente do Cremesp (São Paulo, SP)

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Discordo do editorial "Os males da medicina". A interiorização de cursos de medicina contribui muitíssimo para a fixação de médicos no interior do país. Vários estudos mostram que um grande número, senão a maioria, dos egressos fixa-se na região onde estudou, independentemente de sua origem, pois cria vínculos emocionais, familiares, financeiros, científicos e sociais. Além da inerente elevação do nível de assistência médica induzida por um curso local de medicina.

ALESSANDRO GIRALDES IGLÉSIAS, médico (Lages, SC)

Psiquiatria

É indiscutível que pacientes psiquiátricos podem precisar de internação durante o tratamento. Mas não haverá assistência se não houver investimento na rede hospitalar. As internações devem ser realizadas em um ambiente adequado, com tratamento digno e humano.

RÉGIS ERIC MAIA BARROS, médico psiquiatra (São Paulo, SP)

Rio x SP

Muito bem redigido o texto "Cliente paulista, garçom carioca", de Antonio Prata ("Cotidiano", 6/2), porém não é nada condizente com a realidade. Colocar palavras bonitas e acentuar estereótipos só servem aos que usam da ironia como um meio para esconder aquilo que não sabem ou fingem saber, o que, acredito, foi o caso do texto.

MARCUS SENA (São Paulo, SP)

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Péssimo o texto "Cliente paulista, garçom carioca", que abordou uma visão restrita do Brasil, exagerando no regionalismo do passado, exacerbando uma rivalidade sem sentido entre cariocas e paulistas/paulistanos.

ROBERTO GOMES DA SILVA FILHO (São Paulo, SP)

Educação

Foi oportuno o artigo "A biblioteca roubada", de Vladimir Safatle ("Opinião", 5/2), sobre a ausência de bibliotecas nas escolas públicas do Brasil. Estamos na luta para que se cumpra a lei nº 12.224/2010, a fim de que toda a rede pública tenha biblioteca.

MARIA IZABEL AZEVEDO NORONHA, presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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