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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Renúncia do papa
Fico um pouco temeroso com o pedido de Bento 16 por renovação na Igreja Católica. Com tantas ideias sobre assuntos controvertidos no âmbito moral, ideias que já vêm sendo assumidas pela sociedade e até já se tornaram legais, faço votos para que a igreja se prepare cuidadosamente para a tal renovação.
Há sempre a possibilidade de que algumas dessas ideias possam receber a aprovação do papa, o que, na minha opinião, poderia abalar irremediavelmente a tradição da Igreja Católica e seria um desastre lamentável. Espero que essa pretendida renovação seja inspirada por Deus.
Álvaro Muniz (São Paulo, SP)

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Até que saia a fumaça branca da chaminé da Capela Sistina, nós, católicos tupiniquins, vamos continuar nutrindo a esperança de que o novo papa seja brasileiro. Temos de pensar que, se a máfia instalada no Vaticano conseguiu derrotar Bento 16, a missão do novo pontífice será um marco na história do catolicismo e deverá ser decisiva para uma ressurreição, no sentido de renascimento, da igreja em todo o mundo. Creio ser, portanto, praticamente impossível que um cardeal de um país conhecido pelo futebol, pelo Carnaval e, ultimamente, também pela corrupção seja eleito para conduzir essa dificílima missão.
Victor Germano Pereira (São Paulo, SP)

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Bento 16 esteve durante mais de 30 anos sofrendo o bendito peso da responsabilidade máxima na Igreja Católica. Ao lado do papa João Paulo 2º, como seu braço direito, seu homem forte, foram mais de 20 anos. Como papa, nos últimos oito anos. Se pensarmos bem, é muito para um homem. Não é preciso procurar mais razões para compreender o que ele mesmo declarou: que já não tem forças para continuar.
Oxalá os nossos homens públicos seguissem o exemplo de Bento 16 e fizessem o mesmo: deixassem sangue, suor e lágrimas como herança de sua passagem pelos altos cargos que ocuparam na vida pública do país.
Luiz de Barros Santos (São Paulo, SP)

PIB
O PIB brasileiro cresceu 0,9% em 2012, um dos piores resultados dos últimos anos. Agora, pergunto à presidenta Dilma: cadê o "pibão"? O que estamos vendo, na realidade, é um "pibinho" acompanhado por uma "inflaçãozona". Fique alerta.
Luiz Felipe Dias Farah (São Paulo, SP)

Homossexualismo
Tenho percebido algo que me incomoda. Sempre fui ciente da batalha dos homossexuais por seus direitos. Não preciso aceitar a prática para concordar que são pessoas com possibilidade de escolha e que, dessa forma, devem, sim, lutar e conquistar direitos. Porém uma das bandeiras dos gays se dá no policiamento constante a tudo o que se fala ou se escreve sobre eles. Penso ser isso uma forma de radicalismo. Tentar limitar o que é falado é ridículo. É legítima a batalha contra o preconceito, mas interferir e se indignar com o uso de um termo específico usado por um jornalista não convém. Algumas atitudes, por vezes, acabam por desacreditar a luta.
Daykerson Alonso Vicente (Cascavel, PR)

Libertadores
Na noite da última quarta-feira, houve dois gols no Pacaembu. Foram os dois gols mais mudos da história do Corinthians e, talvez, da Libertadores! Gols de silêncio e de luto. Espero que sirvam de exemplo para o futuro.
Marcelo Bellesso (São Paulo, SP)

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Foram lamentáveis a atitude dos quatro torcedores corintianos e a absurda decisão judicial que os autorizou a assistir ao jogo Corinthians x Millonarios, no estádio do Pacaembu vazio.
A punição aplicada pela Conmebol ao clube foi justa e vale para todos, sem exceção. Os quatro que entraram no estádio são um bom exemplo do individualismo e do egoísmo dominantes no mundo atual e são uma vergonha para a torcida corintiana. Os verdadeiros torcedores jamais teriam tal atitude, na base de liminares, no tapetão.
Renato Khair (São Paulo, SP)

Irã
O artigo "Soprar a trombeta pelo lado largo", de Ali Mohaghegh (Tendências/Debates, ontem), funcionário da Embaixada do Irã no Brasil, é tão confiável no que diz respeito às alegadas ambições pacíficas da escalada nuclear do Irã quanto as declarações daquela embaixada, em 2012, sobre o comportamento de um diplomata iraniano acusado de molestar meninas entre 9 e 15 anos de idade em um clube de Brasília -não houve pedofilia, só um mal-entendido entre culturas. O que dizer, então, das obsessivas negações do Irã sobre o Holocausto?
Alexandre Matone (São Paulo, SP)

Casa de Rui Barbosa
Sobre o texto "Do lugar do morto" ("Ilustríssima", 24/2), o Fórum da Cultura esclarece que a Fundação Casa de Rui Barbosa está, do ponto de vista administrativo, no mesmo patamar da Funarte e da Fundação Biblioteca Nacional, mas se encontra em outro patamar remuneratório, visto que o restante dos servidores do Ministério da Cultura (MinC) recebe, em média, a metade da remuneração da Casa de Rui Barbosa. Sem investimentos, todas as instituições do MinC estarão fadadas à extinção por falta de pessoal e de infraestrutura.
Lia Jordão, da Associação dos Servidores da Fundação Biblioteca Nacional/Fórum da Cultura (Rio de Janeiro, RJ)

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